Conselho da ONU, novo banco e moeda comum: planos de Lula para o BRICS
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que todos os membros do BRICS - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - se tornem membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Atualmente, apenas Rússia e China têm assentos permanentes. Lula argumentou que Brasil, África do Sul e Índia também deveriam integrar o Conselho. Ele expressou isso na abertura da Cúpula do BRICS em Johanesburgo, África do Sul.
Lula também se mostrou favorável à entrada de novos membros no BRICS. Porém, defendeu que isso deve ser feito com critérios, para não tornar o grupo uma "Torre de Babel". O presidente brasileiro disse apoiar a adesão de vários novos países.
Outro ponto destacado por Lula foi a intenção de criar um banco próprio do BRICS, mais robusto que o FMI. O banco emprestaria dinheiro aos países membros sem impor condições sufocantes, permitindo investimentos e pagamentos sem prejudicar as finanças nacionais.
Lula também propôs a criação de uma moeda comum para transações comerciais no BRICS e Mercosul, substituindo o dólar. Isso possibilitaria, por exemplo, que a Argentina fizesse negócios com o Brasil sem necessidade de dólares, dado que enfrenta dificuldades para obtê-los no mercado internacional.
O presidente brasileiro expressou essas ideias e propostas na abertura da Cúpula do BRICS realizada em Johanesburgo, África do Sul, na terça-feira (22/08/2023). O evento reúne os líderes do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
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