Dançando com os mortos: médico não se separa do cadáver de paciente
Em 1931, o radiologista Carl Tanzler, de 54 anos, apaixonou-se por sua paciente de tuberculose, Maria Elena Milagro de Hoyos, de 22 anos. Após a morte de Hoyos ainda naquele ano, Tanzler pagou por seu mausoléu e passou a visitar seu corpo todas as noites.
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Carl Tanzler e Hoyos. |
Em 1933, Tanzler retirou o cadáver do mausoléu e levou para sua casa, onde viveu com ele pelos próximos 7 anos. Para evitar a decomposição, Tanzler encheu o corpo com trapos e o cobriu com gesso.
Após morte de paciente, doutor tinha estranhos encontros noturnos com seu corpo
Em 1940, o corpo mumificado foi descoberto quando um garoto viu Tanzler dançando com o que parecia ser uma boneca gigante. Tanzler foi acusado de roubo de sepultura, mas foi inocentado por prescrição.
A mídia retratou o caso como uma história de amor, citando a crença de Tanzler de que poderia um dia reviver Hoyos. O médico viveu com o cadáver da paciente por anos, em uma obsessão mórbida.
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fotos Donald Allen Kirch/YouTube
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