O grupo econômico BRICS admitiu seis novos membros durante sua XV cúpula realizada em Joanesburgo, África do Sul: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Irã. O bloco, originalmente composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, vê essa expansão sem precedentes como uma forma de ganhar mais influência global.
O anfitrião sul-africano Cyril Ramaphosa disse que foi alcançado um consenso sobre essa primeira fase de expansão, após o estabelecimento de critérios para a admissão de novos membros. Os BRICS receberam pedidos de 40 países interessados em aderir, incluindo Cuba, que não foi aceita.
Os novos membros mantêm importantes relações econômicas com o núcleo original. O presidente brasileiro Lula comemorou especialmente a entrada da Argentina, principal parceiro econômico do Brasil. China e Rússia manifestaram interesse em aumentar a influência do grupo no cenário internacional.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, elogiou os BRICS como uma alternativa a instituições financeiras tradicionais, mas não conseguiu a adesão cubana. A UE disse estar observando os desdobramentos da expansão, embora nenhum de seus países seja membro dos BRICS.
O bloco agora representa mais de 42% da população mundial, 23% do PIB global e 18% do comércio internacional. Seus integrantes buscam maior peso geopolítico para rivalizar com EUA e UE. A expansão é vista como um marco na trajetória dos BRICS desde sua criação em 2006.
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