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Introdução:
Recentemente ouviu-se que algumas pessoas rotulam o cristianismo como um conto de fadas. Incentiva-se qualquer um que pense assim a ler a Bíblia sem influências externas e julgar por si mesmo se é verdade ou não. Adverte-se para não deixar outros dizerem no que acreditar sobre o futuro eterno, pois a penalidade pela incredulidade é a separação eterna de Deus.
Nota-se que as pessoas que ridicularizam o cristianismo estão sob a falsa crença de que se conseguirem que todos façam o mesmo, isso tornaria suas ações aceitáveis. Mas cada um prestará contas individualmente diante de Deus. A eternidade é um tempo muito longo para estar errado sobre isso.
Profecias sobre Jesus:
Apontam-se as profecias bíblicas sobre Jesus como uma razão pela qual se acredita que a Bíblia é a palavra de Deus. Há mais de 300 profecias sobre o Messias que se cumpriram em Jesus. Algumas pessoas dizem que essas profecias são genéricas demais, mas argumenta-se que na verdade são muito específicas.
Cita-se Salmos 22, escrito cerca de 1000 anos antes de Cristo, que descreve detalhes da crucificação de Jesus, como pessoas zombando dele, soldados dividindo suas vestes e perfurando suas mãos e pés. Essas imagens correspondem exatamente ao que os evangelhos relatam sobre a morte de Jesus.
Cita-se também Isaías 53, escrito 700 anos antes de Cristo, descrevendo o Messias sendo oprimido e levado como um cordeiro ao matadouro, sem abrir a boca para se defender. Novamente, isso corresponde ao relato do julgamento e morte silenciosa de Jesus.
Encoraja-se o leitor a ler as profecias bíblicas por si mesmo em uma Bíblia confiável, ao invés de deixar outros pensarem por ele. As mais de 300 profecias cumpridas tornam altamente improvável que qualquer outro messias as cumpriria também.
Profecias sobre Israel:
Apontam-se também profecias sobre Israel como evidências da veracidade da Bíblia. Por exemplo, Israel foi destruído pelos romanos em 70 d.C. e seu povo espalhado pelo mundo por causa da idolatria. Mas a Bíblia profetizou que Deus traria os judeus de volta para a Terra Prometida, o que aconteceu em 1948, quase 1900 anos depois (Amós 9:14-15).
Também, Isaías profetizou que Israel se tornaria uma nação novamente em um único dia, o que nunca aconteceu com nenhum outro povo na história. Isso foi cumprido quando Israel se tornou um estado em 14 de maio de 1948.
Além disso, o povo judeu manteve sua identidade durante séculos de dispersão, algo sem precedentes para povos conquistados na história. Isso também foi previsto nas Escrituras.
Sinais dos tempos:
Citam-se várias "profecias dos últimos dias" que parecem estar se cumprindo hoje:
- Daniel 12:4 previu que o conhecimento aumentaria no fim dos tempos. Isso é evidente pela tecnologia e meios de transporte modernos.
- 1 Timóteo 4:1 advertiu sobre o abandono da fé nos últimos tempos. De fato, vê-se um declínio do cristianismo em muitos países hoje.
- 2 Timóteo 3 descreve pessoas amantes de si mesmas e de prazeres mais do que de Deus. Isso se encaixa na cultura atual.
- Isaías 5:20 diz que as pessoas chamariam o mal de bem e o bem de mal. Chamar o cristianismo de conto de fadas é um exemplo disso.
Então, parece que se vive realmente nos últimos tempos previstos nas Escrituras.
A vinda de Cristo:
Baseado nesses sinais, acredita-se que a próxima grande profecia a se cumprir é o arrebatamento da igreja quando Jesus vier buscar seus seguidores antes da Grande Tribulação (1 Ts 4:16-17).
Após essa remoção dos cristãos, haverá um período de 7 anos de sofrimento e julgamento sobre a Terra. As Escrituras descrevem pragas, catástrofes e miséria nesse período (Is 13, Ap 6, 9).
As pessoas que rejeitarem a Jesus e receberem a marca da besta estarão eternamente condenadas (Ap 14:9-11). Mas para os cristãos, Jesus promete livrá-los da ira vindoura (1 Ts 1:10, 5:9).
Encorajamento aos cristãos:
Encoraja-se os cristãos a não perderem a esperança diante da crescente descrença e perseguição. Deve-se lembrar que a fé é o item mais valioso. Os versículos bíblicos soam como loucura para não-cristãos, mas trazem poder para os salvos.
Deus promete recompensas no céu para suas ovelhas que fizerem boas obras na Terra. O trabalho aqui determina o grau de glória na eternidade (Dn 12:3, 2Tm 2:20-21).
Mas a salvação é obtida gratuitamente pela fé em Cristo, não pelas obras (Rm 10:9). Esta é a primeira parte do cristianismo, e Deus não a tornou difícil. A segunda parte é viver uma vida justa por gratidão a Deus, produzindo frutos para sua glória.
Conclusão:
Conclui-se encorajando o leitor a não desanimar, pois a volta de Cristo está próxima. Os cristãos serão ressuscitados para viver eternamente na presença gloriosa de Deus (Os 6:2). Portanto, não deve-se deixar que zombem da fé, pois as Escrituras deixam claro que o cristianismo não é um conto de fadas, mas a verdade absoluta sobre o significado da vida e o propósito eterno de Deus para a humanidade por meio de Jesus Cristo.
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