Quão arriscada é a Pirola, a nova variante da COVID-19 altamente mutável? Aqui está o que o CDC diz
CDC alerta que nova variante Pirola pode escapar da imunidade prévia
Especialistas monitoram risco da variante Pirola enquanto casos de COVID aumentam
Uma nova variante altamente mutada da COVID-19, apelidada de Pirola, foi identificada recentemente em pelo menos 9 casos em vários países, incluindo 2 casos nos Estados Unidos. Embora ainda não se saiba muito sobre a variante, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA emitiram uma avaliação de risco inicial alertando que a Pirola "pode ser mais capaz de causar infecção em pessoas que já tiveram COVID-19 ou receberam as vacinas contra a COVID-19".
O CDC disse que é muito cedo para determinar se a Pirola causa doenças mais graves. Até agora, não há evidências de que leve a taxas de hospitalização mais altas, mas os dados ainda são limitados e as hospitalizações por COVID-19 em geral estão aumentando nos EUA. O CDC está monitorando de perto para identificar qualquer sinal precoce de maior severidade causada por esta variante.
Embora a origem e transmissibilidade da Pirola ainda sejam incertas, o CDC observa que ela já se espalhou para vários continentes, sugerindo que é mais contagiosa. Seus mais de 30 mutações são consideradas alarmantes, semelhantes às observadas na variante Ômicron.
Para se proteger, o CDC enfatiza a importância da vacinação atualizada contra a COVID-19 visando a nova variante XBB.1.5. A boa notícia é que essas vacinas estarão disponíveis already em meados de setembro, mais cedo do que o esperado. Isso ocorre enquanto os casos de COVID-19 estão aumentando novamente nos EUA.
Outras precauções recomendadas incluem: ficar em casa quando doente, testar para COVID-19 quando necessário, procurar tratamento se infectado e com alto risco, usar máscaras de alta qualidade em ambientes públicos, melhorar a ventilação e lavar as mãos.
Embora os detalhes sobre a Pirola ainda sejam escassos, é preocupante que sua rápida disseminação global sugira maior infectividade. Se as suspeitas do CDC se confirmarem e ela demonstrar capacidade de escapar da imunidade prévia, pode representar uma ameaça significativa à saúde pública.
Pirola, nova variante do coronavírus, tem disseminação global, e preocupante |
Contudo, a disponibilidade antecipada de vacinas atualizadas é uma resposta encorajadora das autoridades de saúde. Resta saber se a população aderirá à nova rodada de vacinação. Além disso, novas variantes surgirão enquanto o vírus continuar circulando livremente.
Portanto, embora a Pirola demande monitoramento, não deveria causar pânico. A lição de três anos de pandemia é que a vigilância genômica contínua e a adaptação rápida de vacinas são as melhores ferramentas para controlar novas variantes. Junto com medidas preventivas comprovadas, a ciência nos permitirá superar os desafios colocados por este vírus em constante mutação.
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