Essa é uma crônica fictícia do longíquo rincão de Shangri-La
Ilustração: A justiça,o Cego,o alvo do tiroteio
Assim caminha a oposição como cego em tiroteio, quando o tiro passa perto, comemora como se tivesse acertado
Oposição atira ao vento em sua caçada ao ex-presidente
Mais uma manhã de segunda-feira em Shangri-La. Nos bastidores do poder, a semana começava agitada para a oposição. Reunidos na sala de sempre, lideranças partidárias e deputados alinhados traçavam suas estratégias de ataque.
O clima era tenso, havia uma inquietação no ar. Estavam insatisfeitos com os rumos das investigações contra o ex-presidente, que andavam a passos lentos. Precisavam fazer alguma coisa para incendiar de vez a opinião pública, forçar o Judiciário a agir.
Até que alguém trouxe a sugestão decisiva: vazariam documentos falsos para a imprensa incriminando a esposa do ex-presidente. A ideia foi recebida com entusiasmo pelos presentes. Sabiam que era antiético, mas pelo "bem maior" valia qualquer coisa.
Nos dias seguintes, o plano correu como previsto. O falso extrato bancário vazou para a imprensa e foi amplamente reproduzido. A ex-primeira dama foi devassada sem piedade.
No Congresso, oposicionistas fingiam indignação e cobravam investigação rigorosa. A pressão surtiu efeito. O juiz responsável pela ação contra o ex-presidente - que na verdade estava alinhado aos opositores - convocou a esposa para depor, mesmo sem provas.
A oposição comemorou, achando ter acertado um tiro certeiro. Só que a vitória foi apenas aparente. No depoimento, a ex-primeira dama provou a falsificação grosseira do extrato.
Perante evidências contundentes, o juiz teve que pedir desculpas pela intimação indevida, para manter as aparências. Mas nos bastidores ele seguia atuando para prejudicar o ex-presidente, em conluio com os opositores.
Mais uma vez o tiro da oposição saíra pela culatra. Porém, eles seguiram buscando qualquer brecha para detonar o adversário, usando métodos lícitos ou não.
E assim seguiu a oposição, qual cego em seu próprio tiroteio. Atirando às cegas e comemorando quando achavam que o tiro passou perto, sem saber se houve dano real. Enquanto fantasiavam vitórias, a cada disparo sua credibilidade se esvaía.
Resta saber até quando a oposição continuará com sua venda ideológica, comemorando balas perdidas enquanto destrói a já combalida credibilidade das instituições. Pois esse tiroteio às cegas pode deixar todos nós reféns na trincheira de uma guerra sem vencedores.
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