Morte de assassino de Putin não deve causar comoção
Ninguém deveria ser sentimental em relação a Yevgeny Prigozhin, executado em um avião que caiu perto de Moscou neste final de semana. Conhecido como "chef de Putin", ele era um criminoso e assassino implacável, com o hábito de esmagar crânios de vítimas com marretas.
Vladimir Putin e Yevgeny Prigozhin em uma fábrica nos arredores de São Petersburgo em setembro de 2010. Foto: AP |
Morte de "chef de Putin" não merece sentimentalismo
Suas forças Wagner cometeram massacres, estupros e saques pela África. Também lideraram a invasão não provocada da Ucrânia por Vladimir Putin, marcada por atrocidades.
Além disso, Prigozhin comandava um exército de trolls para desestabilizar a democracia americana em nome de Putin. Ele era o único russo que ousou desafiar o regime, na maior ameaça ao governo até hoje.
Morte violenta foi destino merecido para capanga de Putin
Mesmo enfrentando Putin, Prigozhin não deve ser romantizado. Era um capanga perfeito para o presidente gangster que o criou, usou e agora destruiu, aparentemente por se voltar contra ele.
Sua morte violenta é um final adequado para quem massacrou inocentes na África e Ucrânia. Prigozhin era uma pessoa desprezível, que mereceu o destino que encontrou. Putin agora eliminou sua própria criatura problemática.
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