Zelensky acusa Lula de 'alinhamento com as narrativas de Putin', alegando que ele 'segue a mesma linha que os colonizadores'.
Presidente Ucraniano critica Lula por alinhamento com narrativas de Putin
Presidente ucraniano, Volodimir Zelensky. |
O presidente da Ucrânia busca apoio da América Latina para combater o 'colonialismo' russo no setor extrativista.
Volodímir Zelenski, presidente da Ucrânia, fez críticas a Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, afirmando que Lula está ecoando as declarações do líder russo, Vladimir Putin, ao mencionar que nem a Rússia nem a Ucrânia estão buscando a paz "enquanto as pessoas continuam morrendo".
Zelensky questionou por que Lula precisa aderir às narrativas de Putin em uma entrevista à EFE, respondendo às declarações de Lula da Silva. O presidente ucraniano comparou Putin a um colonizador, argumentando que ele é um manipulador constante que não difere dos colonizadores históricos. Zelensky também alegou que Putin está causando sofrimento ao povo ucraniano.
Zelensky expressou a esperança de que Lula tenha suas próprias opiniões e não esteja necessariamente alinhado com Putin. Ele acredita que declarações como as de Lula não contribuem para a busca da paz. Zelensky convidou Lula para um encontro pessoalmente para discutir a situação na Ucrânia, mas Lula não concordou com o convite até o momento.
Em maio passado, Lula teve um desentendimento com Zelensky durante a cúpula do Grupo dos 7 (G7), encerrando assim seu papel de mediador entre a Ucrânia e a Rússia. Mídias como o New York Times o associaram a Putin, enquanto o Financial Times o descreveu como alguém que facilita as ações de Putin.
Zelensky pediu apoio humanitário e político da América Latina para enfrentar o "colonialismo" russo, que ele acusa de explorar os recursos naturais e econômicos da Ucrânia ocupada. Ele destacou que a Rússia está extraindo recursos dos territórios ucranianos e pediu solidariedade com base na experiência da América Latina com o colonialismo. Zelensky também alertou sobre a influência da propaganda russa na região, destacando o poder das redes sociais e plataformas como a RT.
O presidente ucraniano enfatizou que é essencial entender que a guerra na Ucrânia resulta de uma agressão não provocada, buscando mais apoio dos países da região para combater a situação. Além disso, ele mencionou o apoio cubano à Rússia na invasão e a tentativa de atribuir o conflito à OTAN.
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