Vitória sobre a Meningoencefalite: uma jornada inspiradora de cura no coração de Alagoas |
Triunfo sobre a adversidade: uma história de resiliência no Hospital Geral do Estado de Alagoas
Katiane dos Santos, uma mãe de 27 anos que vive em Girau do Ponciano, a 154 km de Maceió, viu sua rotina ser abruptamente interrompida quando sua filha caçula, com apenas um ano, começou a apresentar febre e episódios frequentes de vômito. Sem alternativas, ela buscou ajuda em uma unidade de saúde próxima.
"Eu não fazia ideia do que estava por vir. Levei minha filha à unidade de saúde da minha cidade, mas não vi melhoras. Então a levei para outra unidade em Lagoa da Canoa, cidade vizinha, e a médica de lá também a medicou, dizendo que se não melhorasse a levasse de volta. Mas a febre não passou, então voltei para a médica, que a encaminhou para o Hospital Regional de Arapiraca", lembra Katiane.
Nesse ponto, a filha pequena estava sonolenta e cansada. Com suspeita de pneumonia e um quadro infeccioso, ela foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, onde a equipe médica notou a diminuição de seu nível de consciência. Imediatamente, ela foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica e precisou ser entubada.
"Fiquei muito nervosa, era muita informação ao mesmo tempo. Mas eu senti confiança na equipe, pois via que eles sabiam o que estavam fazendo. Comecei a rezar muito! Houve suspeita de meningite, mas depois descartaram e confirmaram que era uma meningoencefalite. Só a partir daí, com o uso dos antibióticos, comecei a perceber alguma melhora na minha filha", relata a mãe.
A meningoencefalite é uma inflamação que afeta as membranas do cérebro e da medula espinhal, podendo também atingir o tecido nervoso. Pode ser causada por vírus, fungos, bactérias ou parasitas que afetam o Sistema Nervoso Central. O diagnóstico é feito por meio de sinais e sintomas, exames de imagem e análise do líquido cefalorraquidiano, que banha o cérebro e a medula espinhal.
Após receber alta médica, a filha de Katiane foi transferida para a enfermaria pediátrica, onde recebeu cuidados de uma equipe multidisciplinar. A terapeuta ocupacional Enísia Freitas faz parte desse time, concentrando-se na recuperação da paciente estimulando suas habilidades neuropsicomotoras.
"Quando ela chegou à enfermaria, tinha sérias dificuldades motoras, não conseguia sustentar a cabeça nem se movimentar ativamente. Agora, está completamente diferente, participa plenamente das atividades. Intervimos com estímulos sensoriais, motores e cognitivos usando abordagens lúdicas, como jogos, para promover sua recuperação funcional", explica Enísia.
Esse é apenas um dos casos em que os profissionais do HGE conseguiram restaurar a saúde e salvar a vida de um paciente. O diretor do hospital, Fernando Melro, destaca que o serviço prestado pelos profissionais da maior unidade de Urgência e Emergência de Alagoas é referência devido à qualidade e eficiência. A diversidade de casos fortalece os estudos e a experiência dos profissionais.
Katiane expressa sua gratidão pela equipe: "O atendimento foi ótimo! Os médicos, residentes, enfermeiras, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais... Para mim, o HGE é o melhor hospital de Alagoas. Sempre vou lembrar desse hospital com muita gratidão por ter salvo a vida da minha filha. Vamos para casa com a alegria de termos superado esse momento difícil, com sorrisos no rosto". O secretário de Saúde do estado, Gustavo Pontes de Miranda, destaca que exemplos como este devem ser seguidos em todas as unidades de saúde, como um padrão de atendimento humanizado e eficaz.
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Texto editado SESAU - Repórter: Thallysson Alves
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