Ditador Emmerson Mnangagwa |
A Anistia Internacional criticou as ações do governo do Zimbábue após a posse de Emmerson Mnangagwa para seu segundo mandato como presidente. De acordo com relatos, há um "clima de medo" no país devido a múltiplas violações de direitos humanos cometidas por forças de segurança.
Ativistas da oposição estariam sendo alvos de prisões arbitrárias, sequestros e tortura. O objetivo seria silenciar vozes dissidentes e criar um clima de intimidação. Ao mesmo tempo, Mnangagwa defendeu sua vitória eleitoral e disse que seu partido, a Zanu-PF, provou que o Zimbábue amadureceu politicamente, realizando eleições pacíficas apesar das previsões de caos.
No entanto, relatos da Amnistia Internacional contradizem a narrativa de Mnangagwa. De acordo com a ONG, rápidos sequestros e violência estariam ocorrendo como forma de retaliação contra qualquer voz contrária ao governo. Ativistas da oposição são especialmente alvos, em uma tentativa de reprimir protestos e contestações ao poder consolidado pela Zanu-PF.
A posse de Mnangagwa marcou seu segundo mandato consecutivo, após assumir o cargo em 2017 quando Robert Mugabe renunciou após 37 anos no poder. Sua vitória nas eleições de 2018, com 52,6% dos votos, foi festejada pela Zanu-PF. No entanto, a oposição alegou fraude eleitoral.
A Amnistia Internacional pede que o governo zimbabuano coíba as violações e respeite os direitos básicos e a liberdade de expressão da população. No entanto, relatos apontam que a repressão continua, criando um clima generalizado de medo no país sob o segundo governo Mnangagwa.
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