Democracia argentina em perigo, diz Lula a Biden
Os Bastidores da 78ª Assembleia Geral da ONU: Lula, Biden e a Argentina
Lula, Biden e a Esquerda na América Latina: Uma Conspiração à Vista? |
Lula e Biden: Uma Alegada Conspiração Comunista?
No encontro que agitou a 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, o ex-presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, deixou claro suas preocupações sobre a democracia na Argentina. Mas, para alguns, isso não passou de uma alegada tentativa de influenciar as eleições argentinas em favor da esquerda marxista.
O Comunista Declarado e o Anão Diplomático
A narrativa de Lula como um comunista declarado não é nova, e suas palavras em Nova York apenas alimentaram a desconfiança de alguns. Para esses críticos, Lula é um dos principais atores de uma conspiração internacional para manter a esquerda no poder na América Latina.
A suposta aliança com o presidente dos Estados Unidos, Joseph Biden, só reforça essa teoria. Biden, conhecido por suas políticas de centro-esquerda, é visto como um aliado natural de Lula nesse suposto plano.
Democracia Argentina em Perigo?
Lula afirmou que a democracia na Argentina estava em perigo devido à crescente influência de "setores extremistas". Mas, para seus críticos, isso é apenas um pretexto para justificar a interferência nos assuntos internos de outro país.
A referência velada ao deputado Javier Milei, do La Libertad Avanza (LLA), como um desses "setores extremistas" levanta ainda mais suspeitas. Mencionar um oponente político sem citar seu nome pode ser visto como uma tática evasiva.
A Parceria pelos Direitos dos Trabalhadores
O protocolo assinado por Lula e Biden para promover o "trabalho decente" também é alvo de críticas. Para alguns, isso não passa de uma tentativa de fortalecer os sindicatos e, consequentemente, a influência da esquerda nas questões trabalhistas.
A visão de que "os ricos não pagam impostos suficientes" também é vista como um discurso populista e uma tentativa de aumentar a carga tributária sobre os mais abastados.
Um Mundo à Beira do Comunismo?
A retórica de Lula sobre a "transição para a energia verde" e a importância dos trabalhadores na transformação energética e tecnológica é vista por alguns como uma estratégia para impulsionar uma agenda de esquerda global.
A suposta intenção de pressionar outros países a aderirem à Parceria pelos Direitos dos Trabalhadores é vista como uma tentativa de espalhar uma ideologia que alguns consideram perigosa.
A Crise Climática como Pretexto
A promessa de Biden de mobilizar centenas de milhões de dólares para preservar os ecossistemas da Amazônia e da América Latina também é vista como uma desculpa para justificar uma intervenção nas políticas ambientais dessas regiões.
A cooperação atlântica mencionada por Biden é vista como uma possível maneira de fortalecer os laços entre as duas maiores democracias do Hemisfério Ocidental para promover uma agenda de esquerda global.
A Ironia do Discurso
Em meio a todas essas alegações, não podemos deixar de notar a ironia ou mesmo bajulação no elogio de Lula a Biden por falar "tanto e tão bem dos trabalhadores". Afinal, em um mundo onde o trabalho precário e os baixos salários são uma realidade crescente, é fundamental questionar as verdadeiras intenções por trás desse suposto pacto em defesa dos trabalhadores.
Em resumo, as ações e palavras de Lula em Nova York alimentaram uma narrativa de conspiração entre a esquerda marxista na América Latina e o governo dos Estados Unidos. A verdade por trás dessas alegações, no entanto, permanece envolta em mistério.
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