O G20 do humor: Lula, Putin e o estatuto de Roma do TPI |
Lula: o homem que questionou tudo - inclusive por que assinamos o TPI!
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que reconsiderará a posição do Brasil em relação ao Tribunal Penal Internacional (TPI) após expressar sua oposição à prisão do presidente russo, Vladimir Putin, em território brasileiro. Em março, o TPI emitiu um mandado de detenção contra Putin, acusando-o de crimes de guerra na Ucrânia. A ameaça de prisão de Putin levou-o a se ausentar de várias reuniões internacionais de alto nível.
Lula, que assumiu a presidência do G20 da Índia, expressou sua esperança de que os presidentes da China e da Rússia, Xi Jinping e Vladimir Putin, participem da próxima cúpula do G20, que será realizada em Brasília em novembro de 2024.
O presidente brasileiro questionou por que o Brasil assinou o Estatuto de Roma do TPI, enquanto os Estados Unidos, a Rússia e a Índia não o fizeram. Vale destacar que esta é a primeira vez que o TPI emite um mandado de prisão contra o presidente de um país membro do Conselho de Segurança da ONU.
As declarações de Lula ocorreram após a cúpula dos líderes do G20 na Índia, onde os países alcançaram um acordo conjunto. Caso não tivessem alcançado consenso, esta teria sido a primeira cúpula do G20 sem um acordo conjunto desde 2008.
Esta decisão de Lula de reconsiderar a posição do Brasil em relação ao TPI em meio à questão da prisão de Putin tem implicações significativas nas relações internacionais e na política global.
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