Esforços conjuntos para resolver problemas em residenciais de Maceió
População de Maceió pode contar com MPF na busca por soluções estruturais
O Ministério Público Federal (MPF) tem se empenhado ativamente na busca por soluções para os problemas enfrentados pelos conjuntos residenciais Vales do Amazonas e Parnaíba, situados no bairro Rio Novo, em Maceió. Esses problemas surgiram em decorrência das intensas chuvas ocorridas entre maio e julho de 2022. Em uma colaboração conjunta com o Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL) e a Defensoria Pública da União (DPU), o MPF tem acompanhado de perto os desenvolvimentos dessa situação.
A segurança e o bem-estar dos moradores são as principais preocupações, levando a procuradora da República Niedja Kaspary a solicitar apoio técnico do setor de perícia do MPF para identificar as causas dos danos estruturais que resultaram na evacuação parcial do Residencial Vale do Amazonas e no isolamento do Residencial Vale do Parnaíba devido aos danos à pista de acesso.
Como resultado da colaboração entre as instituições envolvidas, a Construtora Uchôa e a BRK Ambiental custearam uma perícia, mediada pela Caixa Econômica Federal, cujas conclusões serão comparadas com as constatações da perícia do MPF.
A procuradora da República Niedja Kaspary, em nome do MPF, esteve presente para acompanhar pessoalmente o trabalho do perito em engenharia civil, Fernando Machado, nos Residenciais Vale do Amazonas e Vale do Parnaíba. O foco da perícia é identificar as causas dos danos estruturais observados.
As instituições envolvidas estão trabalhando juntas para definir ações emergenciais em diversas frentes. Primeiramente, buscam estabilizar o solo para evitar danos adicionais. Além disso, a situação de isolamento dos Residenciais Parnaíba e Amazonas tem sido uma preocupação devido aos danos na pista de acesso. Portanto, medidas imediatas estão sendo avaliadas para resolver esse problema de acesso.
Por fim, a realocação dos moradores afetados pelos danos estruturais também está em consideração. O objetivo é garantir que essas famílias encontrem moradias seguras e adequadas.
A atuação conjunta do MPF, MPAL e DPU tem sido crucial para enfrentar essa situação delicada e complexa. A procuradora da República Niedja Kaspary representa o MPF nesse esforço, enquanto o promotor de Justiça Max Martins atua em nome do MPAL, e a DPU é representada pelo defensor regional dos Direitos Humanos, Diego Alves.
A busca por soluções efetivas para os problemas estruturais nos conjuntos residenciais do bairro Rio Novo é uma prioridade das instituições envolvidas, e a população afetada pode contar com o compromisso dessas entidades em garantir seus direitos e segurança.
AR News
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