Um terremoto de magnitude 6,8 atingiu a remota região montanhosa do Alto Atlas, em Marrocos, resultando na morte de pelo menos 2.012 pessoas e deixando muitas desabrigadas. As equipes de resgate estão trabalhando para encontrar sobreviventes nos escombros das casas desabadas em aldeias remotas.
O rei Mohammed VI ordenou às forças armadas que mobilizassem equipes de busca e salvamento, além de um hospital cirúrgico de campanha. O terremoto danificou edifícios históricos em Marraquexe, incluindo a famosa Mesquita Koutoubia. As autoridades marroquinas estão respondendo rapidamente, apesar dos desafios enfrentados, e as equipes de resgate estão trabalhando para limpar estradas bloqueadas por pedras e deslizamentos de terra. A comunidade internacional expressou solidariedade e ofereceu apoio, mas o governo marroquino ainda não solicitou formalmente assistência externa. Este terremoto é o mais mortal no país desde 1960.
Famílias sentam-se do lado de fora de suas casas destruídas na aldeia de Moulay Brahim, perto de Marraquexe, Marrocos -Mosa'ab Elshamy/AP Photo |
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O terremoto de magnitude 6,8 que atingiu a região montanhosa do Alto Atlas, em Marrocos, continua a ter um impacto devastador. As equipes de resgate estão trabalhando incansavelmente para encontrar sobreviventes nos escombros e fornecer assistência às comunidades afetadas. O número de mortos já ultrapassou 2.012, e muitas pessoas ficaram desabrigadas e deslocadas.
As áreas mais atingidas estão localizadas nas províncias de Al-Haouz e Taroudant, onde as estruturas de barro tradicionais não resistiram ao terremoto. Aldeias inteiras foram destruídas, deixando os moradores em estado de choque e desespero. Famílias perderam entes queridos e estão lutando para encontrar sobreviventes entre os escombros.
Uma mulher reage em frente à sua casa danificada pelo terremoto na cidade velha de Marraquexe -Fadel Senna/ AFP |
As autoridades marroquinas estão enfrentando desafios significativos para lidar com a situação. O terreno montanhoso dificulta o acesso às áreas afetadas, e as estradas bloqueadas por pedras e deslizamentos de terra dificultam o trabalho das equipes de resgate. No entanto, eles estão fazendo o possível para limpar as vias e chegar a mais sobreviventes.
A comunidade internacional tem demonstrado solidariedade e oferecido apoio a Marrocos. Países como a Turquia e a Argélia se prontificaram a ajudar, abrindo seus espaços aéreos para voos humanitários e médicos. No entanto, até o momento, o governo marroquino não solicitou formalmente assistência externa.
Enquanto isso, as autoridades marroquinas estão trabalhando para fornecer abrigo, água potável, alimentos e assistência médica às áreas afetadas. A Cruz Vermelha está mobilizando equipes de resgate e enviando suprimentos para ajudar as comunidades atingidas.
Este terremoto é o mais mortal que o país enfrentou em décadas. A profundidade em que ocorreu, a proximidade de áreas densamente povoadas e a fragilidade das estruturas locais contribuíram para a devastação causada. É um momento de luto e reconstrução para Marrocos, enquanto o país se esforça para se recuperar dessa tragédia e apoiar aqueles que foram afetados.
À medida que os esforços de resgate e recuperação continuam, é crucial que a comunidade internacional continue a oferecer apoio e solidariedade a Marrocos. A reconstrução será um processo longo e desafiador, mas com a ajuda de todos, o país poderá se recuperar e reconstruir as comunidades afetadas pelo terremoto.
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