Iranianos marcham durante um comício pró-hijab na capital Teerã, em 23 de setembro de 2022. (Stringer/AFP) |
Projeto de lei sobre o hijab no Irã é acusado de criar "apartheid de gênero"
Especialistas em direitos humanos da ONU afirmam que um projeto de lei iraniano que propõe novas penas para mulheres sem véu constitui uma forma de "apartheid de gênero". A legislação aumenta multas e permite penalidades como confisco de veículos.
Desde a revolução islâmica, iranianas devem usar lenço em público. Nos últimos anos, contudo, número crescente descumpre a norma. O projeto surge em meio a protestos nacionais desencadeados pelo caso de Mahsa Amini.
Para os especialistas, a lei promove discriminação sistemática contra mulheres com o intuito de reprimi-las. Alertam ainda que punições severas podem levar à aplicação violenta das regras. Criticam também termos como "nudez" usados no texto.
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