Ilustração:Padre |
Um grande júri do estado da Louisiana acusou um padre desonrado, agora com 91 anos, Lawrence Hecker, de agredir sexualmente um adolescente em 1975, um processo extraordinário que poderia lançar uma nova luz sobre o que os líderes da Igreja Católica Romana sabiam sobre uma crise de abuso sexual infantil. que persistiu durante décadas e fez centenas de vítimas. (AP)
Um padre americano desonrado, agora com 91 anos de idade, enfrenta acusações de agressão sexual a um adolescente em 1975. Este caso extraordinário lança luz sobre a crise de abuso sexual infantil que assolou a Igreja Católica Romana por décadas e afetou centenas de vítimas. O padre em questão, Lawrence Hecker, tem sido objeto de investigações estaduais e federais relacionadas a abusos sexuais do clero e ao escândalo envolvendo o conhecimento da igreja sobre esses crimes.
Hecker está enfrentando acusações criminais que incluem estupro, sequestro, crimes agravados contra a natureza e roubo. Ele é acusado de sufocar o adolescente até deixá-lo inconsciente, sob o pretexto de realizar um movimento de luta livre, e então cometer agressão sexual. As acusações surgiram como parte de uma batalha legal em curso sobre registros secretos da igreja relacionados a alegações de abuso.
A Igreja Católica Romana tem sido criticada por não denunciar confissões de padres acusados de abuso sexual às autoridades, permitindo que eles continuem a trabalhar com crianças. Somente em 2018, a Arquidiocese de Nova Orleans divulgou publicamente o nome de Hecker como um suposto agressor sexual. Alegações recentes sugerem que os últimos quatro arcebispos de Nova Orleans tinham motivos para acreditar que Hecker era um abusador de crianças, mas não tomaram medidas adequadas.
O caso de Hecker também levanta questões sobre a antiguidade dos casos de abuso sexual clerical e os obstáculos legais e probatórios enfrentados pelos procuradores ao tentar processar clérigos de longa data. Muitos padres acusados escaparam de acusações criminais na Louisiana devido à sensibilidade política e à influência da Igreja Católica na região. No entanto, houve casos notáveis, como o do diácono George F. Brignac, que enfrentou acusações de abuso sexual e foi acusado de estupro em primeiro grau em 2019, antes de falecer em 2020.
Este caso destaca a necessidade de transparência por parte da Igreja Católica em relação às ações tomadas em relação aos padres acusados de abuso sexual infantil e as medidas para proteger as vítimas. As vítimas e seus advogados consideram as acusações contra Hecker uma vitória, mas também um lembrete das décadas de sofrimento que poderiam ter sido evitadas se a igreja tivesse agido de maneira adequada para proteger as vítimas em vez dos perpetradores.
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