Japão |
O Japão enfrenta uma situação alarmante no que diz respeito à sífilis, uma doença sexualmente transmissível (DST). Segundo um resumo do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, o número de pessoas infectadas com sífilis ultrapassou 10 mil, marcando o ritmo mais rápido desde que as estatísticas começaram a ser mantidas com os métodos atuais.
10.110 Casos de Sífilis Relatados em Setembro de 2023
De acordo com o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, em 3 de setembro de 2023, o Japão registrou um total de 10.110 casos de sífilis em todo o país. Esse número representa um aumento significativo em relação ao ano anterior e é 1,24 vezes maior do que o mesmo período de 2022, que já havia sido o mais alto registrado até então.
Se o ritmo de aumento persistir, o número total de pessoas infectadas com sífilis em um ano pode superar o recorde estabelecido em 2022, marcando o terceiro ano consecutivo de aumento.
Situação em Diferentes Regiões
Embora as grandes cidades como Tóquio, com 2.490 casos, e Osaka, com 1.365 casos, liderem os relatos, é preocupante observar o aumento de casos em áreas fora dessas metrópoles. Províncias como Saga, com 65 casos (um aumento de 3,42 vezes em relação a 2022), Nagasaki, com 65 casos, e outras regiões estão experimentando um rápido aumento no número de pessoas infectadas.
A Importância do Teste e Tratamento
Especialistas enfatizam a importância do teste para sífilis, mesmo que a pessoa não apresente sintomas visíveis. A sífilis é uma DST que, se não for tratada, pode causar sintomas graves e, nas mulheres grávidas, ser transmitida para o feto. No entanto, a boa notícia é que a sífilis pode ser tratada com antibióticos ou injeções quando detectada precocemente.
Um Desafio de Saúde Pública
A rápida disseminação da sífilis no Japão representa um desafio de saúde pública que requer uma resposta urgente. Com esforços de conscientização, educação sobre a importância do uso de preservativos e acesso facilitado a testes e tratamento, é possível conter a propagação dessa DST.
O Japão está a apenas 31 casos de ultrapassar o total acumulado do ano passado (2022) de 10.141, que foi o maior registrado desde 2000, e ainda restam 3 meses no ano de 2023.
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