"Vamos cortar os dedos dele agora. Vamos desmembrá-lo para obter a informação. Ele nos contará tudo... de onde veio e quem o enviou..."
Um soldado russo e seu parceiro foram ouvidos em uma chamada telefônica interceptada fazendo comentários perturbadores sobre a tortura de um suposto "sabotador" capturado. A conversa, divulgada pela Inteligência Militar da Ucrânia (HUR), começou com a mulher pedindo detalhes sobre como o soldado havia capturado a vítima, mencionando que um amigo estava muito interessado no caso.
A mulher instigou o soldado a ligar para seu amigo, Seryoga, que tinha interesse em histórias de sabotadores. O soldado, em resposta, forneceu informações vagas sobre o incidente, descrevendo o suposto sabotador como alguém com um chapéu cobrindo o rosto e mãos amarradas com fita adesiva.
A mulher pressionou por mais detalhes, perguntando de que lado o suposto sabotador veio. O soldado respondeu de forma evasiva, afirmando que não sabia de que lado ele veio, do norte ou do sul. Ele explicou que Seryoga estava tão intrigado que pediu para que ela o ligasse porque ele não conseguia parar de pensar na situação.
Em seguida, o soldado descreveu brutalmente o que planejava fazer com a vítima, mencionando que cortariam os dedos dela e a desmembrariam para obter informações. Ele sugeriu que o suposto sabotador revelaria tudo, incluindo sua origem e quem o enviou. De maneira perturbadora, o soldado fez uma brincadeira sobre a possibilidade de alguém precisar de órgãos como coração, rins ou pulmões da vítima.
A mulher respondeu rindo, elogiando o soldado, e ele mencionou que um certo Sanya Timokhin não precisaria dos órgãos da vítima.
É importante destacar que a autenticidade da chamada telefônica não foi verificada de forma independente. No entanto, chamadas telefônicas interceptadas publicadas pela inteligência militar da Ucrânia têm fornecido informações significativas sobre a situação enfrentada pelos russos nos últimos meses, especialmente pelos soldados.
Alguns dos tópicos interessantes mencionados nas chamadas interceptadas incluem discussões privadas sobre a situação de Vladimir Putin, com alguns russos sugerindo que ele nunca esteve em uma situação pior. Além disso, há menções de soldados ucranianos perseguindo comandantes russos por meio de aplicativos de mensagens, bem como referências a possíveis perdas significativas entre os mercenários da empresa Wagner. Também é mencionado um soldado russo afirmando que foi informado de que a guerra continuaria até pelo menos 2026.
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