A raiva é uma doença viral do sistema nervoso que causa inflamação cerebral mortal, ilustração do vírus da raiva causando infecção. |
Num fatídico dia em Agra, Uttar Pradesh, uma pequena alma de oito anos encontrou seu destino trágico. [P], uma jovem inocente, sucumbiu às garras de um cão vadio, um evento que ocorreu duas semanas antes da fatídica quarta-feira, dia 25 de outubro de 2023. O incidente ocorreu enquanto ela brincava despreocupadamente numa aldeia em Pinahat.
O Dr. AK Srivastava, médico-chefe em Agra, revelou que a menina, em sua angústia silenciosa, não compartilhou o ataque com ninguém além de sua mãe. Em vez de procurar o socorro adequado, ela recebeu remédios caseiros, negligenciando a essencial vacina antirrábica (ARV). Somente quando os sintomas se manifestaram após quinze dias, a família a levou às pressas para o Centro Comunitário de Saúde. A gravidade da situação exigiu uma transferência urgente para um hospital mais especializado em Agra. No entanto, o destino cruel não permitiu que ela chegasse ao hospital; seu último suspiro foi dado no caminho.
"A raiva, uma enfermidade implacável, ostenta uma taxa de mortalidade de 100%", admoestou o CMO Srivastava, ecoando o sentimento de lamento pela tragédia evitável. "Se mordido, o silêncio é um luxo que não podemos nos permitir. Busquem imediatamente tratamento médico adequado, pois agora temos à disposição as vacinas que podem salvar vidas."
O Dr. Jitendra Verma, líder de um Centro de Saúde Comunitário em Agra, lamentou que a família não tenha seguido o conselho crucial de procurar tratamento hospitalar imediato após o ataque. "Após uma mordida de cachorro, a primeira dose do ARV deve ser administrada dentro de 24 horas. Em seguida, uma segunda dose no terceiro dia e subsequentes doses no sétimo dia", esclareceu ele, destacando a importância da ação rápida e adequada.
Estatísticas oficiais revelam a assombrosa verdade de que cerca de 5.000 casos de mordidas de cães são reportados mensalmente em Agra, tanto nas áreas rurais quanto urbanas. Esta triste estatística reflete não apenas uma tragédia individual, mas também uma preocupante realidade coletiva.
O triste episódio poderia ter sido evitado se a menina tivesse sido submetida à profilaxia pós-exposição (PEP) ideal. A PEP envolve não apenas a limpeza adequada das feridas, mas também a administração imediata da vacina e a infusão de imunoglobulina antirrábica/anticorpos monoclonais. A menina, presumivelmente vítima de uma categoria 3 de exposição, definida como "mordidas ou arranhões transdérmicos únicos ou múltiplos", conforme indicado pela OMS, exigia a administração oportuna desses recursos. Quando os sinais clínicos emergem, a raiva se revela como uma sentença de morte quase inevitável. No entanto, a tragédia pode ser evitada se a PEP for diligentemente seguida após qualquer suspeita de exposição ao vírus mortal, como uma mordida de cão, especialmente em países endêmicos como a Índia.
Este trágico incidente serve como um lembrete sombrio da importância de estar ciente, agir rapidamente e buscar ajuda quando confrontado com tal ameaça. Que a memória de [P] nos inspire a promover a conscientização sobre a raiva e a urgência de medidas adequadas, evitando assim futuras tragédias como esta.
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