senador Ted Cruz (R-Texas) |
O senador Ted Cruz (R-Texas) dirigiu uma correspondência ao secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, exigindo esclarecimentos após o Serviço Secreto negar proteção ao candidato presidencial Robert F. Kennedy Jr. Cruz solicitou uma ação imediata para garantir a proteção necessária a esse ilustre candidato presidencial, cujas circunstâncias excepcionais claramente justificam tal medida.
No mês de julho, Kennedy tornou público que seu pedido de proteção ao Serviço Secreto foi recusado. Ele destacou que, desde o trágico assassinato de seu pai em 1968, os candidatos presidenciais têm sido beneficiados com a proteção do Serviço Secreto. A negativa veio após longos 88 dias desde a solicitação de Kennedy, um período significativamente superior ao prazo padrão de quatorze dias estipulado para esse tipo de requerimento. Cruz expressa sua perplexidade quanto a essa demora, questionando as razões que a motivaram.
Vale ressaltar que em setembro um homem armado, fazendo-se passar por um marechal dos EUA, foi detido durante um dos eventos de Kennedy em Los Angeles. Embora o indivíduo não tenha ameaçado diretamente ninguém no evento, sua presença armada foi motivo de alarme. Este incidente, segundo Kennedy, deveria ser evidência suficiente para refutar a recusa do Serviço Secreto em conceder-lhe a segurança devida.
Kennedy, em seu pedido original ao Serviço Secreto, forneceu um relatório detalhado de 67 páginas elaborado por uma proeminente empresa de segurança privada. Este documento delineava uma série complexa e bem fundamentada de riscos à sua segurança. Cruz menciona este fato em sua correspondência, destacando a gravidade da situação e a necessidade premente de ação.
O Serviço Secreto tem autorização para proteger os principais candidatos presidenciais e vice-presidenciais, bem como seus cônjuges, dentro do período de 120 dias após uma eleição presidencial geral. Entretanto, Cruz questiona por que outros candidatos igualmente proeminentes receberam proteção antes desse período, estabelecendo assim exceções ao padrão geral. São apenas 383 dias até a eleição de 5 de novembro de 2024, e a segurança de Kennedy é uma preocupação crucial que não pode ser subestimada.
O senador também indaga por que o Serviço Secreto reconheceu o risco de assassinato associado à linhagem da família Kennedy, mas mesmo assim recusou-lhe a proteção devida. São questões que clamam por respostas claras e imediatas. Cruz solicitou a Mayorkas que forneça esclarecimentos detalhados até o final deste mês.
Robert F. Kennedy, pai de Kennedy Jr., foi tragicamente assassinado durante a campanha presidencial democrata em 1968. Seu tio, o ex-presidente John F. Kennedy, também foi vítima de um assassinato durante uma carreata presidencial em 1963.
Kennedy lançou oficialmente sua candidatura como democrata, mas recentemente mudou sua afiliação para independente. Está claro que a segurança desse notável candidato deve ser uma prioridade indiscutível para as autoridades competentes. Resta aguardar com expectativa a resposta de Mayorkas a essas questões cruciais que envolvem a segurança e integridade de um candidato presidencial tão proeminente quanto Robert F. Kennedy Jr.
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