Exército ordena evacuação de Kiryat Shmona enquanto grupos terroristas continuam ataques do Líbano

Soldados israelenses patrulham perto da fronteira com o Líbano, norte de Israel, 19 de outubro de 2023. (David Cohen/Flash90)

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Em meio a uma tensão crescente nas fronteiras de Israel com o Líbano, uma série de eventos tumultuados desdobrou-se recentemente, marcados por confrontos intensos entre as Forças de Defesa de Israel (IDF) e o grupo terrorista Hezbollah, bem como facções palestinas afiliadas. Nesta sexta-feira, incidentes desencadearam uma troca de ataques, onde as IDF afirmaram ter frustrado os planos do Hezbollah para realizar ataques. Relatos indicam que um homem armado libanês conseguiu infiltrar-se em Israel, abrindo fogo contra as forças israelenses. Em resposta, uma série de foguetes e mísseis foi lançada do Líbano em direção ao norte de Israel, resultando em contra-ataques de artilharia israelense.

Os eventos tomaram proporções ainda mais sombrias com o ataque do Hezbollah, assumindo responsabilidade pelo lançamento de dezenas de mísseis guiados antitanque, foguetes e morteiros contra posições militares israelenses e cidades israelenses. Além disso, drones foram interceptados no norte de Israel. Os contra-ataques israelenses foram contidos até agora, mas com Israel envolvido em uma guerra em Gaza contra o Hamas, a situação permanece volátil.

O Tenente-General Herzi Halevi, chefe do Estado-Maior das IDF, não hesitou em fazer advertências contundentes. Ele afirmou que se o Hezbollah, apoiado pelo Irã, cometer um erro, enfrentará a "destruição". Enquanto isso, o Irã, junto com o Hezbollah, flutua na periferia, ameaçando ampliar o conflito. Em resposta, Israel prepara uma ofensiva terrestre com o objetivo declarado de desafiar o domínio do Hamas na Faixa de Gaza.

A situação é tensa, com alertas elevados e ameaças iminentes. Israel e os Estados Unidos emitiram advertências claras ao Irã e ao Hezbollah para ficarem à margem do conflito, com Washington enviando dois grupos de porta-aviões para a região, indicando uma possível intervenção para defender Israel.

O Hezbollah, por sua vez, afirmou estar "totalmente preparado" para se unir ao seu aliado palestino Hamas na guerra contra Israel, quando chegar o momento oportuno.

A incerteza paira no ar, enquanto a região enfrenta uma escalada perigosa. Continuaremos monitorando atentamente a situação e trazendo atualizações conforme os eventos se desenrolam.

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