O bilionário democrata George Soros queria que os Estados Unidos e Israel trabalhassem com o grupo terrorista Hamas. |
Por Sara Arnold
O bilionário democrata George Soros expressou o desejo de que os Estados Unidos e Israel colaborassem com o grupo terrorista Hamas. Esse fato por si só evidencia a agenda da esquerda para os Estados Unidos.
De acordo com um artigo de opinião publicado no Financial Times em 2007, Soros criticou a administração Bush por não ter abraçado o regime terrorista após este assumir o controle da Faixa de Gaza.
O grupo com o qual Soros queria que os Estados Unidos se unissem causou a morte de mais de 900 pessoas, incluindo pelo menos 25 americanos. Além disso, cometeram atrocidades como decapitar bebês, sequestrar crianças e violentar mulheres.
Para Soros, o Hamas tinha uma "ala militar, principalmente dirigida a partir de Damasco e financiada pelos seus apoiadores sírios e iranianos, e uma ala política que respondia melhor às necessidades da população palestina que o elegeu".
Ele argumentou que a decisão de não se unir a um grupo terrorista apenas agravou as relações entre Israel e os palestinos.
"Soros acreditava que se Israel tivesse aceitado os resultados das eleições, isso poderia ter fortalecido a ala política mais moderada", afirmou o democrata radicalmente progressista. "Infelizmente, a ideologia da 'guerra ao terrorismo' não permite distinções tão subtis."
Durante o mandato do ex-presidente George W. Bush, Soros instou os Estados Unidos e Israel a "abrirem a porta ao Hamas".
As autoridades israelenses condenaram imediatamente a eleição do Hamas em 2006, uma vez que a missão principal do grupo era estabelecer um Estado palestino, com Jerusalém como capital, por meios violentos. O Hamas também se recusou a reconhecer a existência do Estado judeu, uma condição que Soros considerou que não deveria ter sido tão crucial para Israel. Independentemente da posição do grupo extremista, Soros alegou que era imperativo que os Estados Unidos e Israel negociassem com o Hamas e que seria um erro envolver-se apenas em diálogos com os palestinos na Cisjordânia.
Soros fez um apelo a Israel para que desistisse de futuras ações militares e pediu o apoio dos Estados Unidos nesse sentido, citando décadas de violência entre Israel e a Palestina. Na sexta-feira, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, exortou os civis a deixarem suas casas e se dirigirem para o sul, pois os terroristas do Hamas se escondiam entre os civis dentro de túneis, casas e edifícios.
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