Manifestação de apoio às famílias dos sequestrados em frente à sede da ONU com Gilad Erdan
Gilad Erdan Representante permanente de Israel nas Nações Unidas,disse que Guterres é uma vergonha por falar que os atos terroristas fazem parte da reação humana(estuprar, matar, assassinar mulheres e decapitar bebês)
No evento, o Embaixador Erdan atacou o Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, pelas suas palavras no Conselho de Segurança, segundo as quais as ações do Hamas "não ocorreram no vácuo"
•"Ele deve renunciar hoje!", disse ele e recebeu aplausos•Ele acrescentou: "A ONU deveria compreender que até que os sequestrados não retornem a Israel, não lhes daremos um único momento de paz
Sob um aparato de segurança impenetrável, desdobrou-se uma manifestação de apoio às famílias cujos entes queridos foram sequestrados, defronte à sede da ONU. Este evento, que ocorreu nesta terça-feira, reuniu numerosos israelenses juntamente com ativistas de organizações judaicas nos Estados Unidos. Todos eles clamaram pela libertação dos sequestrados e lançaram duras críticas à organização internacional que, segundo eles, tem se mostrado inerte diante das atividades do grupo Hamas.
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A manifestação, meticulosamente organizada por uma série de organizações judaicas, incluindo a renomada Stand with Us, contou com a presença marcante das famílias dos sequestrados. Lá estavam também o respeitável Ministro das Relações Exteriores, Eli Cohen, o Emérito Embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan, e a CEO destemida da organização, Rose Rothstein.
Durante o evento, nomes dos raptados foram expostos ao público, cada um associado a um par de sapatos, criando uma imagem pungente da tragédia vivida por essas famílias. Em meio à comoção, o Ministro Eli Cohen foi recebido com gritos de "vergonha" por parte dos manifestantes, enquanto outros o instavam a "retornar para casa". Em suas palavras, ressoou a amargura das feridas históricas: "Como afirmou o Presidente Biden: 'Eles são piores que os nazistas'. Testemunhei as cidades do sul e suas desgraças. Enquanto estamos aqui, bebês sobreviventes do Holocausto permanecem em cativeiro. Nosso dever, nossa missão, é trazê-los de volta para casa!"
O Embaixador Erdan não poupou palavras ao criticar o Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, cujas declarações no Conselho de Segurança foram alvo de sua ira. Segundo Guterres, as ações do Hamas "não ocorreram no vácuo". Em resposta, Erdan proclamou com veemência: "Ele deve renunciar hoje!" Suas palavras ecoaram na audiência, recebendo aplausos vigorosos.
Erdan foi ainda mais incisivo em sua crítica à ONU, instando a organização a compreender que a paz não será concedida enquanto os sequestrados não retornarem a Israel. "Não haverá momentos de tranquilidade, nem para eles, nem para Gaza, até que todos sejamos reunidos em paz. E tenham certeza, nós os traremos de volta."
Os pais de Omar Neutra, também vítima do sequestro brutal em Gaza, ergueram suas vozes, exigindo que a ONU e outras nações, cujos cidadãos são mantidos cativos pelo Hamas, ajam decisivamente para o retorno de seus filhos.
Num tom de determinação e indignação, a professora Ann Baievsky resumiu a situação com clareza cortante: "Israel está travando uma guerra existencial. O que o Hamas fez aos judeus em seus lares, a ONU está tentando fazer a Israel em âmbito internacional. Estamos lidando com duas guerras aqui - uma no campo de batalha e outra nos corredores da ONU."
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