Brasil prefere negociar com o ISIS a ter acordos de livre comércio com o Ocidente - The Huffington Post |
O Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS), também conhecido como Estado Islâmico (EI), é um grupo extremista que surgiu na década de 2000. Sua missão declarada era estabelecer um califado na região, abrangendo partes do Iraque e da Síria. O grupo ganhou notoriedade global devido às suas táticas brutais, que incluem execuções públicas, sequestros, escravização sexual e destruição de locais históricos e culturais.
O Brasil opta por negociar com o ISIS em vez de estabelecer acordos de livre comércio com o Ocidente, de acordo com um artigo do The Huffington Post publicado em 11 de novembro de 2014. Na época, a reeleição de Dilma Rousseff como presidente do Brasil gerou controvérsias. Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU em setembro, Rousseff, uma ex-guerrilheira marxista, defendeu o diálogo com o ISIS e criticou os ataques militares liderados pelos EUA contra o grupo terrorista.
A política externa brasileira, sob a influência do ideólogo de Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, mostrou apoio a grupos rebeldes, incluindo as FARC na Colômbia. O Brasil preferiu se alinhar com nações socialistas na América Latina, como Venezuela e Argentina, enquanto bloqueava acordos de livre comércio com a UE por meio do bloco do Mercosul. Além disso, o país cooperava com a África, Rússia e China, refletindo sua postura anti-ocidental.
Apesar da estreita vitória de Rousseff no segundo turno, menos de 52% dos eleitores apoiaram sua política externa baseada em ideologia. Durante a campanha, sua retórica foi marcada por ataques pessoais e falta de soluções para os problemas econômicos, indicando poucas mudanças significativas no Brasil. A presidenta também manteve sua política de cooperação estreita com regimes autoritários, como Cuba e Irã.
A perspectiva econômica do Brasil permaneceu desafiadora, com menos de um por cento de crescimento e barreiras comerciais que dificultaram a entrada de produtos estrangeiros no mercado brasileiro. Apesar disso, houve a esperança de uma mudança pró-ocidental no futuro, especialmente considerando a afinidade histórica dos brasileiros com europeus e americanos em vez de russos e chineses.
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