Tendo como pano de fundo o vídeo encenado dos raptados libertados e as tentativas de apresentar a organização terrorista como "humana" e como alguém que trata os seus cativos com respeito, a fonte política de Israel diz: "Enquanto o Hamas massacra bebés e viola mulheres, liberta um punhado de de abduzidos que supostamente tratou. Você não deve comprar sua propaganda"
A foto de Yochaved Lifshitch, que foi libertada do cativeiro pelo Hamas, publicada no canal oficial da organização terrorista no Telegram. Foto: do Telegram |
Lamentavelmente, os vídeos que capturam os momentos em que Yochaved Lifshitz e Nirit Cooper foram libertados do cativeiro pelo Hamas continuam a provocar intenso debate. As declarações de Lifshitz à imprensa nesta manhã só acrescentaram combustível à controvérsia, destacando os horrores que enfrentou durante as duas semanas em que esteve sob o domínio da organização terrorista.
Uma fonte política afirmou que o Hamas está adotando métodos comparáveis aos nazistas. "Assim como os nazistas planejavam e organizavam estratagemas, como simular auxílio humanitário através da Cruz Vermelha em campos de concentração, o Hamas, enquanto comete atrocidades como assassinato de crianças e estupro de mulheres, tenta mascarar sua brutalidade apresentando-se como um grupo humano em suas ações de libertação. A realidade, no entanto, conta uma história terrível e cruel, onde pessoas inocentes são vítimas de violência indiscriminada", declarou a fonte.
Lifshitz, ao compartilhar seu calvário, descreveu como foi arrastada para Gaza, deixando para trás um rastro de destruição em seu kibutz. "Foi um pesadelo, algo que jamais imaginei vivenciar. Os terroristas, sem distinção entre idosos e crianças, aterrorizaram nosso kibutz. Eles me colocaram em uma motocicleta e me levaram para Gaza após um tumulto terrível. Explodiram a cerca e deixaram um rastro de tragédia, ceifando vidas inocentes no processo."
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