Relatório parcial da Human Rights Watch demoniza Israel , olvidando das barbáries dos terroristas do Hamas
A parcialidade da Human Rights Watch (HRW) em relação a Israel tem sido motivo de críticas há anos por parte de analistas e ONGs de monitoramento. Após a invasão do Hamas em Israel no início deste mês, que resultou no maior massacre de judeus desde o Holocausto, novos questionamentos surgem em relação à forma como a organização tem conduzido suas narrativas e ativismo sobre o conflito.
O NGO Monitor, instituto de pesquisa sediado em Jerusalém, publicou uma análise detalhada sobre a atuação da HRW nas semanas posteriores aos ataques. Segundo o relatório, a organização dedicou esmagadora maioria de seus recursos, comunicados e posts em redes sociais à condenação de ações israelenses, minimizando ou ignorando a responsabilidade do Hamas.
Somente nos primeiros 23 dias, a HRW emitiu sete declarações oficiais, duas questões e respostas, carta ao Tribunal Penal Internacional, mais de 20 artigos de opinião e diversas publicações em mídias sociais culpabilizando Israel. Paralelamente, fez apenas breves menções ao papel do Hamas no massacre, apesar de este grupo ter mobilizado centenas de combatentes treinados pelo Irã para invadir o país vizinho.
Outro ponto levantado foi a hiperatividade em torno de temáticas simbólicas que desviam das evidências sobre antissemitismo por trás dos ataques, em uma tentativa de deslegitimar os argumentos israelenses. Mesmo no pior evento de violência contra judeus em décadas, a organização não hesitou em acusar Israel de “apartheid” - termo repetidamente empregado por sua diretora de programas em rede social.
Sob críticas antigas de viés anti-Israel, a HRW também tem ignorado fatos que contradizem suas narrativas, como o papel do Hamas em manter Gaza sob seu domínio autoritário desde 2005. No âmbito jurídico, direciona recursos para levar Israel ao Tribunal Penal na chamada “guerra jurídica”, apesar da rejeição israelense à jurisdição do órgão.
Como exemplo, em agosto a HRW acusou militares de “abater crianças”, omitindo que três dos casos envolviam adolescentes atacando forças de segurança. Mesmo após o massacre palestino, seguiu afirmando que a maioria dos questionamentos à legitimidade da ocupação israelense e o bloqueio de Gaza seriam justificados.
A ONG Monitor conclui que, em vez de analisar os direitos humanos de forma imparcial, a HRW desenvolve sistemática campanha de “demonização” e “simbolismo” contra Israel, ignorando fatos inconvenientes à sua narrativa preestabelecida. Tal parcialidade desperdiça a autoridade que uma organização de direitos humanos deveria deter, comprometendo sua credibilidade e relevância no debate.
AR News
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