Um grafite pela libertação de israelenses mantidos reféns por terroristas do Hamas em Gaza, na cidade de Haifa, no norte de Israel, 27 de outubro de 2023 (crédito: SHIR TOREM/FLASH90) |
"As autoridades militares de Israel comunicaram às agências de notícias internacionais Reuters e Agence France Presse que não conseguem assegurar a proteção dos jornalistas que trabalham na Faixa de Gaza, área que se encontra sob intenso bombardeio e cerco israelense há quase três semanas. Gaza, um enclave palestino controlado pelo grupo extremista Hamas, tem sido alvo de ataques desde 7 de outubro, quando membros armados do Hamas invadiram a fronteira de Gaza com Israel, resultando na morte de aproximadamente 1.400 pessoas. O Ministério da Saúde de Gaza(comandado pelos terroristas do Hamas,portanto sem credibilidade) reporta que cerca de 7.000 indivíduos perderam a vida devido aos ataques israelenses.
As Forças de Defesa de Israel enviaram correspondências à Reuters e à AFP nesta semana, após buscar garantias de que seus jornalistas em Gaza não seriam alvos de ataques por parte das forças israelenses. Na carta enviada pelo IDF, as Forças de Defesa de Israel afirmaram que estão mirando em todas as atividades militares do Hamas em Gaza, ressaltando que o Hamas deliberadamente posicionou suas operações militares próximas a jornalistas e civis. Além disso, as FDI alertaram que seus ataques de alta intensidade contra alvos do Hamas podem causar danos a edifícios nas proximidades, e que os foguetes do Hamas também têm o potencial de falhar e atingir pessoas dentro de Gaza.
"Nessas circunstâncias, não podemos assegurar a segurança de seus funcionários e instamos veementemente que tomem todas as precauções necessárias para protegê-los", concluiu a carta das FDI. O Hamas não emitiu comentários imediatos quando questionado sobre a alegação das FDI de que suas operações militares foram posicionadas próximas aos locais onde se sabe que os jornalistas em Gaza estão baseados. A Reuters não conseguiu confirmar quantas outras organizações de notícias que operam em Gaza receberam cartas semelhantes das FDI. Até o momento, a IDF não se pronunciou sobre o assunto. Tanto a Reuters quanto a AFP expressaram sérias preocupações com a segurança dos jornalistas em Gaza. "A situação no terreno é terrível, e a relutância das FDI em fornecer garantias sobre a segurança de nosso pessoal ameaça sua capacidade de relatar sobre este conflito sem o medo de serem feridos ou mortos", declarou a Reuters em comunicado em resposta ao recebimento da carta militar de Israel. O diretor de notícias globais da AFP, Phil Chetwynd, confirmou que sua organização de notícias também recebeu uma carta semelhante. "Estamos em uma situação incrivelmente precária, e é crucial que o mundo compreenda que existe uma equipe dedicada de jornalistas trabalhando em condições extremamente perigosas", enfatizou Chetwynd. O Comitê para a Proteção dos Jornalistas afirma que, desde o início do conflito, pelo menos 27 jornalistas foram mortos, principalmente em Gaza, mas também em Israel e no sul do Líbano. Até 27 de outubro, de acordo com a última atualização do CPJ, 22 palestinos, quatro israelenses e um libanês perderam a vida."
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