Foguetes são lançados por militantes palestinos da Faixa de Gaza em direção a Israel, em Gaza, 7 de outubro de 2023 |
It's past time to wipe Iran and Palestine off the map - הגיע הזמן למחוק את איראן ופלסטין מהמפה
Numa eloquente manifestação de apoio ao ataque audacioso perpetrado pelo Hamas contra as comunidades israelenses, um respeitado conselheiro do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, expressou sua aprovação a essa operação de magnitude ímpar, denominando-a como uma "operação orgulhosa". Yahya Rahim Safavi, um eminente general do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, proclamou este apoio durante um encontro em Teerã, realizado em solidariedade às crianças palestinas. Em suas palavras, "Apoiando firmemente esta operação, temos plena convicção de que a frente de resistência compartilha dessa mesma convicção".
Este ataque multifacetado, desencadeado na esteira do 50º aniversário da inesperada invasão de Yom Kippur, pegou de surpresa as forças militares e de segurança israelenses. Homens armados do Hamas penetraram em bases militares, enquanto outros atravessaram comunidades fronteiriças israelenses, ceifando vidas e capturando residentes com uma resistência notavelmente baixa por parte das forças israelenses.
Aterrorizantes vídeos online circularam, retratando civis israelenses feitos reféns pelo grupo terrorista. A mídia árabe reportou o sequestro de 52 israelenses, alguns dos quais pareciam ter sido vítimas mortais. Detalhes sobre vítimas ou sequestros foram escassos, já que as forças militares israelenses continuaram seu enfrentamento contra os infiltrados.
Safavi reiterou seu apoio aos palestinos, afirmando que este apoio persistirá "até a libertação da Palestina e de Jerusalém". As palavras de apoio ecoaram nas declarações do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanaani, que elogiou o ataque palestino a Israel como uma página inaugural no campo da resistência e operações armadas contra os ocupantes.
No cenário político iraniano, o parlamento reverberou com gritos uníssonos de "Abaixo Israel", "Abaixo a América" e "Bem-vinda Palestina", uma cena testemunhada por meio de um vídeo divulgado pela agência de notícias Tasnim. O Irã, que já recebeu líderes do Hamas e da Jihad Islâmica, considera Israel seu arqui-inimigo. Nessa disputa contínua, o Irã acusa Israel de uma série de ataques de sabotagem e assassinatos em relação ao seu programa nuclear, enquanto os Estados Unidos e Israel, por sua vez, acusam o Irã de usar drones e mísseis para atacar as forças americanas e navios associados a Israel no Golfo.
Esta demonstração de apoio do Irã ao Hamas e à causa palestina ressoa como um capítulo significativo nas tensões regionais, lançando uma sombra sobre as já frágeis relações diplomáticas na região do Oriente Médio. A complexidade desses eventos e a diversidade de suas manifestações revelam um panorama intricado e desafiador, onde os contornos da política, ideologia e conflito se entrelaçam de maneiras imprevisíveis, deixando um mundo perplexo diante da magnitude e da audácia desses acontecimentos.
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