Jonathan Rom, amante da música israelense-americana morto pelos terroristas do Hamas
O cantor Shlomo Artzi veio consolar a família de seu fã, assassinado no festival de música Supernova, no dia 7 de outubro
Jonathan Rom, um jovem de 23 anos, com raízes tanto israelenses quanto americanas, encontrou um destino trágico durante sua presença no festival musical Supernova, próximo a Re'im, em 7 de outubro. Um íntimo amigo de sua infância, Tal, compartilhou uma comovente narrativa no Facebook, revelando que Rom, durante o festival, se afastou do grupo principal para auxiliar um amigo que sucumbiu a um ataque de pânico induzido pelo tiroteio que se desenrolava. Juntos, eles tentaram desesperadamente fugir, mas infelizmente foram ceifados por disparos implacáveis.
"Onde quer que você esteja", expressou ela com tristeza, "espero que esteja dançando", num gesto de afeto e esperança. Rom, um fervoroso apreciador da melodia e um espírito apaixonado por viagens, cresceu nos arredores de Jerusalém, em Mevaseret Zion. Em sua perna, ele ostentava uma tatuagem gravada com os versos de uma canção de Shlomo Artzi, intitulada "King of the World". Como uma derradeira homenagem, Artzi, sensibilizado pela tragédia, visitou a enlutada família Rom e entoou a canção a pedido deles.
"Esta não é uma dor que se desvanece ao som de uma música", compartilhou Artzi nas plataformas de mídia social. "No entanto, nosso desejo foi transmitir amor e pêsames a essa nobre família, que foi privada do que possuíam de mais precioso", acrescentou ele, em um gesto de profunda empatia.
O primo-irmão de Rom, Daniel Zaken, que reside nos arredores de Atlanta, compartilhou com um portal de notícias local detalhes comoventes sobre a vida de Rom. Rom nasceu nas terras da Carolina do Sul e, ainda em tenra idade, mudou-se com sua família para Israel. Recentemente, após uma jornada de meses explorando a América do Sul, ele retornou a Israel com o intuito de planejar seu próximo passo na vida e deliberar sobre seus estudos. A sua presença no festival musical ocorreu durante o feriado de Simhat Torá, onde ele se encontrava acompanhado de amigos, celebrando a vida e a música.
Zaken, ao compartilhar suas palavras ao The Washington Post, enfatizou os últimos momentos de Rom como atos de altruísmo. "Nos seus últimos instantes, ele não pensou em fugir precipitadamente, apenas preocupado consigo mesmo. Ele desejou ajudar alguém, demonstrando assim seu espírito heroico", afirmou Zaken, reverenciando a nobreza de caráter de seu primo.
O mundo, agora mais pobre pela ausência de Jonathan Rom, presta homenagem a esse jovem altruísta, cuja compaixão e coragem transcendem as palavras e ecoam como um tributo duradouro à sua memória.
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