verificando a pressão arterial |
Um novo estudo realizado por pesquisadores da Divisão Channing de Medicina de Rede do Brigham and Women's Hospital revelou uma correlação entre sintomas de insônia e hipertensão em mulheres. A pesquisa destacou que mulheres que lutavam para dormir o suficiente tinham um risco maior de desenvolver hipertensão ou pressão arterial elevada. O estudo acompanhou 66.122 participantes durante dezesseis anos, coletando informações sobre hábitos de sono, estilo de vida e histórico médico.
As descobertas sugerem que indivíduos com sintomas de insônia podem estar em risco de hipertensão, uma condição associada a várias complicações físicas e mentais. A hipertensão e os distúrbios do sono são cada vez mais comuns nos adultos nos Estados Unidos, com mais de 35% dos adultos não dormindo o suficiente à noite e 45% vivendo com pressão arterial elevada.
Mulheres que dormiam menos de sete a oito horas por noite ou tinham dificuldade para adormecer e permanecer dormindo tinham um risco significativamente maior de desenvolver hipertensão. A relação entre sono e hipertensão permanece um campo de estudo ativo, mas os pesquisadores acreditam que as dificuldades de sono podem levar a eventos fisiológicos que aumentam o risco de hipertensão.
Apesar de os resultados indicarem uma forte associação entre sono inadequado e hipertensão, eles não estabelecem uma relação causal direta. Futuras pesquisas devem investigar a natureza exata dessa relação e como o tratamento de distúrbios do sono pode impactar positivamente a pressão arterial. A qualidade do sono continua a ser uma área crucial para a saúde geral, e este estudo destaca a importância de garantir uma boa noite de sono para evitar problemas de saúde futuros.
Um novo estudo realizado por pesquisadores da Divisão Channing de Medicina de Rede do Brigham and Women's Hospital revelou uma correlação entre sintomas de insônia e hipertensão em mulheres. A pesquisa destacou que mulheres que lutavam para dormir o suficiente tinham um risco maior de desenvolver hipertensão ou pressão arterial elevada. O estudo acompanhou 66.122 participantes durante dezesseis anos, coletando informações sobre hábitos de sono, estilo de vida e histórico médico.
As descobertas sugerem que indivíduos com sintomas de insônia podem estar em risco de hipertensão, uma condição associada a várias complicações físicas e mentais. A hipertensão e os distúrbios do sono são cada vez mais comuns nos adultos nos Estados Unidos, com mais de 35% dos adultos não dormindo o suficiente à noite e 45% vivendo com pressão arterial elevada.
Mulheres que dormiam menos de sete a oito horas por noite ou tinham dificuldade para adormecer e permanecer dormindo tinham um risco significativamente maior de desenvolver hipertensão. A relação entre sono e hipertensão permanece um campo de estudo ativo, mas os pesquisadores acreditam que as dificuldades de sono podem levar a eventos fisiológicos que aumentam o risco de hipertensão.
Apesar de os resultados indicarem uma forte associação entre sono inadequado e hipertensão, eles não estabelecem uma relação causal direta. Futuras pesquisas devem investigar a natureza exata dessa relação e como o tratamento de distúrbios do sono pode impactar positivamente a pressão arterial. A qualidade do sono continua a ser uma área crucial para a saúde geral, e este estudo destaca a importância de garantir uma boa noite de sono para evitar problemas de saúde futuros.
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