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| Terroristas do Hezbollah disseram que iriam retaliar Israel após o conflito na fronteira. |
O Hezbollah emitiu um alerta enfático de retaliação após o ataque fatal na fronteira
O Hezbollah confirmou que um de seus membros foi morto em ataques israelenses no sul do Líbano, conforme relatado pela agência de notícias Reuters, segundo informações provenientes do regime israelense.
Um representante do movimento de resistência declarou à emissora libanesa al-Jadeed que eles responderão ao bombardeio na área de Ayt al-Shaab "de acordo com as normas de dissuasão que estabeleceram".
O site de notícias Naharnet do Líbano informou que Israel lançou novos ataques na área.
No entanto, os militares israelenses afirmaram que não possuem evidências concretas ligando o Irã ao ataque do Hamas em Gaza, após as negações emitidas pelo Ministério das Relações Exteriores iraniano.
"O Irã é um jogador importante, mas ainda não podemos afirmar se esteve envolvido no planejamento ou treinamento", afirmou o almirante Daniel Hagari, porta-voz das forças armadas de Israel, de acordo com o The Guardian.
O líder do regime israelense, Isaac Herzog, declarou no domingo que o Hamas estava agindo como um representante dos interesses iranianos, incluindo o desejo de Teerã de obstruir um possível acordo de paz entre a Arábia Saudita e Israel.
Além disso, militares do regime de Israel atacaram o sul do Líbano em resposta à infiltração de vários homens armados no norte das terras ocupadas anteriormente.
Uma imagem divulgada por um repórter do canal Al-Manar, vinculado ao Hezbollah, mostrou uma grande explosão na área, de acordo com o Times of Israel. Um vídeo compartilhado nas redes sociais também exibiu um posto de observação do Hezbollah como alvo.
Segundo o Centro Médico da Galileia em Nahariya, seis feridos foram admitidos devido aos confrontos na fronteira com o Líbano, incluindo um em estado crítico e outro em estado grave. As forças israelenses não forneceram detalhes sobre as vítimas do incidente, que ocorreu após tropas matarem vários homens armados que haviam se infiltrado nas terras ocupadas, conforme informado pelo exército do regime.
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