A primeira libertação de reféns pelo Hamas revelou aspectos significativos sobre os terroristas: 1) são mentirosos implacáveis; 2) vitimizam indiscriminadamente; 3) buscam romper os laços entre a América e Israel.
Hannah Katzir, uma mulher de 77 anos, foi uma das libertadas na sexta-feira. A Jihad Islâmica Palestina (segundo grupo terrorista com sede em Gaza) havia anunciado repetidamente sua morte, alegando que ocorreu durante um ataque aéreo israelense.
Em outras palavras, a PIJ denunciou falsamente sua morte, com propósitos de propaganda, buscando criar a impressão de que o governo israelita estava matando reféns. Essa mentira tinha pelo menos dois objetivos: aumentar as divisões com Israel e manchar a imagem global do país.
Não é surpreendente que os terroristas mintam, mas a mídia dos EUA e do mundo continua a dar às reivindicações do Hamas uma plataforma igual, mesmo quando confrontadas com fatos estabelecidos, como a presença de grandes bases terroristas do Hamas ao redor e dentro do hospital al-Shifa.
Além disso, foram libertados 10 cidadãos tailandeses e um filipino, trabalhadores agrícolas capturados pelos terroristas durante os eventos de 7 de outubro. Os invasores atacaram indiscriminadamente, visando qualquer pessoa em Israel, mesmo aquelas que claramente não eram israelenses ou judeus.
Essa falta de discriminação é evidente nos eventos de 7 de outubro, onde entre os mortos também estavam muçulmanos árabes. O Hamas e a PIJ tratam os cidadãos comuns de Gaza como se fossem gado, saqueando ajuda estrangeira, disparando contra civis que tentam fugir e usando-os como escudos humanos.
É notável que nenhum cidadão dos EUA tenha sido libertado, indicando a intenção dos terroristas de manter seus prisioneiros americanos o máximo possível para exercer pressão sobre Washington.
O Hamas e a PIJ percebem o apoio da administração Biden a Israel como fraco. Eles buscam um cessar-fogo "permanente" ou, pelo menos, sua extensão para reabastecer o máximo possível de ajuda humanitária que flui para Gaza. Querem mobilizar famílias americanas para pressionar a Casa Branca em nome de seus entes queridos.
Se o cessar-fogo terminar com americanos ainda como reféns, é garantido que os terroristas alegarão que israelenses os mataram. Se isso não funcionar, eles podem até matar um inocente para produzir "prova".
Tudo isso aponta para o ponto central desta guerra: o Hamas (e a PIJ) deve ser erradicado, ou as palavras "nunca mais" perderão seu significado.
AR News
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Editado New York Post
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