O atual líder do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ex-presidente uruguaio, José "Pepe" Mujica, emitiram um apelo aos cidadãos argentinos, instando-os a apoiar o ministro da Economia, Sergio Massa, no segundo turno, confrontando o congressista libertário Javier Milei. Embora Massa não tenha sido explicitamente mencionado por Lula, este enfatizou a imperatividade de um presidente que cultive a democracia, respeite as instituições, aprecie a integração regional no Mercosul, valorize a América do Sul e promova a formação de uma coalizão de relevância.
Mujica, por outro lado, optou por divulgar um vídeo expressando seu voto em Massa da Unión por la Patria com entusiasmo evidente, destacando a necessidade premente de um governo de unidade nacional na Argentina. Manifestou sua posição, assegurando que, se fosse argentino, escolheria Massa pela persistência deste em ressaltar a demanda por uma liderança que promova a coesão nacional, evitando cataclismos em favor da unidade.
Ao enfatizar a relevância do comércio bilateral, Lula sublinhou a interdependência entre Brasil e Argentina, ressaltando a importância mútua de empregos gerados em ambos os países e a vitalidade do fluxo comercial. Nas redes sociais, Lula reiterou sua longa amizade com a Argentina, recordando visitas passadas e destacando a importância estratégica desta nação sul-americana.
Dirigindo-se ao povo argentino, Lula incentivou uma reflexão profunda sobre o tipo de América do Sul desejada, a configuração da América Latina almejada e o Mercosul a ser forjado. Advertiu que a força reside na união, enquanto a fragmentação enfraquece, um alerta direcionado às declarações de Milei, que, devido a discordâncias políticas com o atual líder brasileiro, propõe a interrupção do comércio Brasil-Argentina, rotulando-o como um "socialista com vocação totalitária".
Enquanto Milei favorece a retirada do Mercosul, Massa propugna o fortalecimento da integração regional e a promoção da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). Além do apoio de Mujica e Lula, Massa conta com a aprovação do primeiro-ministro Pedro Sánchez da Espanha e do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, entre outros líderes internacionais.
No espectro oposto, apoiando Milei, encontramos figuras como Mariano Rajoy (Espanha), Sebastián Piñeira (Chile), Vicente Fox e Felipe Calderón (México), Iván Duque e Andrés Pastrana (Colômbia), Luis Fortuño (Porto Rico), Jorge Quiroga (Bolívia), Jair Bolsonaro (Brasil) e o ex-futebolista internacional José Luis Félix Chilavert, que concorreu à presidência do Paraguai este ano, encerrando sua campanha em sétimo lugar, com menos de 1% dos votos
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