Existem cerca de 50 casos relatados em todo o mundo da cepa H1N2 em humanos |
O Reino Unido registrou o primeiro caso humano da cepa de gripe H1N2, que tem circulado em porcos, conforme confirmado pela Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA). Com base nas informações iniciais divulgadas pela UKHSA, a cepa identificada no Reino Unido apresenta diferenças em relação aos casos recentes de H1N2 em humanos em outras partes do mundo, mas é semelhante aos vírus presentes em suínos do Reino Unido. Até o momento, a transmissibilidade dessa cepa ainda é desconhecida.
A detecção desse caso ocorreu por meio da vigilância nacional de rotina da gripe realizada pela UKHSA e pelo Royal College Of GPs. A pessoa afetada procurou um médico de família em North Yorkshire com sintomas respiratórios, e ainda não se sabe se teve contato direto com porcos. A origem da infecção permanece desconhecida e está sob investigação.
A UKHSA está monitorando de perto a situação e trabalhando para avaliar as características do vírus, bem como o risco que ele representa para a saúde humana. Além disso, a organização está tomando medidas para reforçar a vigilância dos programas de gripe existentes, envolvendo consultórios médicos e hospitais em áreas de North Yorkshire. Os contatos próximos da pessoa afetada estão sendo acompanhados pela UKHSA e por suas organizações parceiras, e essas pessoas foram aconselhadas a fazer testes, se solicitado, para auxiliar na detecção de casos. Caso apresentem sintomas ou testem positivo, receberão orientações sobre cuidados adicionais.
Os criadores de porcos também foram instados a relatar imediatamente qualquer suspeita de gripe suína em seus rebanhos aos veterinários locais, e a UKHSA notificou a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o caso.
É importante destacar que a cepa H1N2 não é a mesma da gripe suína que causou a pandemia em 2009, causada pela cepa H1N1, comumente conhecida como gripe suína. Atualmente, a H1N1 circula sazonalmente em humanos. Os subtipos principais do vírus da gripe suína A em porcos são H1N1, H1N2 e H3N2, e ocasionalmente esses vírus infectam humanos.
No caso específico do A(H1N2)v, a pessoa afetada relatou sintomas respiratórios leves e já se recuperou completamente. Os sintomas respiratórios associados incluem tosse, espirros, dor de garganta, dores de cabeça, dores musculares, falta de ar, febre e mal-estar geral. Embora essa cepa tenha sido detectada em humanos, ainda não se sabe se possui potencial pandêmico.
Em caso de sintomas semelhantes, a UKHSA orienta que as pessoas evitem o contato com outras pessoas, especialmente idosos ou aqueles com problemas de saúde, enquanto os sintomas persistirem. É essencial procurar orientação médica e realizar testes, se necessário, para auxiliar na detecção e controle da propagação do vírus. A colaboração entre as autoridades de saúde, profissionais médicos e a população é crucial para enfrentar efetivamente a situação e minimizar os riscos à saúde pública.
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