Ao lado de Janja, Lula recebe Roger Waters e Paulo Miklos no Palácio do Planalto em 23 de outubro |
O ex-líder da icônica banda Pink Floyd, Roger Waters, conhecido não apenas por suas contribuições musicais mas também por seu ativismo, lançou acusações contundentes contra o que ele descreve como o "Lobby Israelense" em relação a cancelamentos misteriosos de reservas em hotéis. Estas acusações surgiram após suas críticas às narrativas apresentadas por Israel sobre o ataque do Hamas em 7 de outubro, alegando que estas incluíam relatos fabricados, como a decapitação de bebês.
Waters, que estava programado para uma apresentação no Estádio River Plate, em Buenos Aires, viu suas reservas em dois hotéis, Faena Hotel e Alvea, canceladas sob circunstâncias controversas. Ele atribuiu tais cancelamentos ao suposto peso do "Lobby Israelense", expressando seu descontentamento de forma veemente, classificando a situação como "patética".
No primeiro estabelecimento, o Faena Hotel, a justificativa apresentada foi uma suposta necessidade de reforma, enquanto os 10 quartos reservados no hotel Alvea foram cancelados, segundo Waters, sem qualquer explicação fornecida pelos estabelecimentos. Notavelmente, ambos os hotéis se abstiveram de fazer comentários sobre as alegações do músico.
Estas acusações seguem declarações incisivas feitas por Waters na semana anterior, nas quais ele rejeitou o relato de Israel sobre o mencionado ataque do Hamas como "suspeito" e "exagerado". Além disso, ele foi ainda mais longe, sugerindo que os israelitas estariam "inventando histórias sobre decapitação de bebês".
Em uma entrevista ao apresentador de podcast Glenn Greenwald, Waters expressou perplexidade diante da suposta falta de previsão por parte de Israel sobre o incidente, questionando como "diabos os israelenses não sabiam que isso iria acontecer?".
Quanto ao número de vítimas, Waters manifestou sua crença de que os primeiros 400 mortos eram soldados, mas não hesitou em afirmar que condenaria "absolutamente" qualquer crime de guerra que fosse comprovado. Ele também enfatizou sua visão de que os palestinos estão "legal e moralmente obrigados a resistir à ocupação".
Vale ressaltar que as atrocidades mencionadas ocorreram em comunidades israelitas no envelope de Gaza, que, mesmo entre os críticos mais severos de Israel, são reconhecidas como legais desde a retirada do país dessa região em 2005, um movimento que envolveu o deslocamento de milhares de judeus israelitas de seus assentamentos.
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