O governo de Vladimir Putin intensifica a repressão. |
O Ministério da Justiça da Rússia formalizou, nesta sexta-feira, uma petição ao Supremo Tribunal russo buscando a proibição do movimento LGBTQ+ sob a alegação de ser uma organização extremista. O comunicado ministerial publicado destaca que a audiência para avaliação da ação administrativa está agendada para 30 de novembro, conforme reportado pela agência estatal russa Ria Novosti.
Segundo a Ria Novosti, o ministério russo imputa ao movimento LGBTQ+ diversos "sinais e manifestações de orientação extremista, incluindo incitação à discórdia social e religiosa." A ambiguidade persiste quanto à natureza específica do alvo, se é um grupo LGBTQ+ específico ou se qualquer indivíduo LGBTQ+ poderia ser objeto de classificação como extremista, caso a moção seja aprovada pelo Supremo Tribunal.
Por anos, o governo russo tem exercido repressão aos direitos LGBTQ+, sendo que o presidente Vladimir Putin tem permitido o aumento da violência contra essa comunidade. Em julho, a Rússia proibiu indivíduos trans de exercerem a parentalidade, tanto biológica quanto adotiva, simultaneamente tornando ilegal a cirurgia de afirmação de gênero.
Estas ações refletem a contínua postura do governo russo em restringir os direitos e a liberdade da comunidade LGBTQ+, gerando preocupações sobre o futuro da diversidade e inclusão na Federação Russa. O impacto potencial desta iniciativa judicial amplia a incerteza, deixando em aberto o destino da comunidade LGBTQ+ e de seus defensores no país.
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