Líderes do partido terrorista Fatah, liderados por Mahmoud Abbas, divulgaram um vídeo recentemente que está gerando intensa controvérsia. Nele, membros das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, uma facção terrorista vinculada ao Fatah, aparecem glorificando seu envolvimento no massacre de civis israelenses em 7 de outubro. O vídeo, divulgado no dia do trágico evento, mostra os terroristas usando bandanas do Fatah enquanto disparavam rifles Kalashnikov contra um kibutz israelense, acompanhados de gritos de "Allahu Akbar" ("Alá é o maior").
Nas imagens, os terroristas se gabam do saque de equipamento militar israelense e da brutalidade dos ataques, inclusive mencionando pisotear cabeças de soldados israelenses assassinados. A Fatah turvou os rostos e abafou as vozes dos terroristas para ocultar suas identidades, enquanto exibiam com orgulho seus feitos.
É importante notar que o vídeo foi divulgado pela Fatah, que juntamente com a Autoridade Palestina (AP) e o Hamas, considera todo o território israelense como "território ocupado" e descreve as cidades e vilas israelenses como "assentamentos". Eles se vangloriam de sua participação no massacre, chamando os "assentamentos" no sul de Israel de "temporários".
Além disso, as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, que reivindicam as ações no vídeo, citam passagens do Alcorão para justificar seus atos de violência, lançando uma luz perturbadora sobre a ideologia que impulsiona esses ataques.
Esse vídeo chocante revela a postura agressiva e o apoio declarado do Fatah às ações terroristas contra Israel.
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