O ex-presidente dos EUA e atual candidato presidencial republicano Donald Trump fala durante um comício de campanha em Sioux City, Iowa, EUA, em 29 de outubro de 2023. |
No passado dia, o ex-presidente Donald Trump fez referência às pessoas detidas em relação ao ataque ao Capitólio dos EUA a 6 de janeiro de 2021 como "reféns", durante um comício de campanha. Esta foi a sua última tentativa de solidariedade com os seus seguidores envolvidos na insurreição. "Eu chamo-os de 'reféns do J-6', não de prisioneiros. Eu os vejo como reféns do que ocorreu. E é lamentável", proclamou Trump no comício realizado em Houston.
No início do evento, Trump prestou homenagem enquanto uma melodia tocava ao fundo, uma canção composta em colaboração com o próprio Trump e interpretada pelo "J6 Prison Choir", um grupo formado por homens encarcerados devido ao seu papel no ataque ao Capitólio.
A origem da insurreição reside na tentativa de anular a derrota eleitoral de Trump para o presidente democrata Joe Biden. O favorito à nomeação republicana de 2024 continua a afirmar que esta derrota foi resultado de uma fraude generalizada.
Este evento marcou mais um capítulo conturbado na política dos Estados Unidos, ressaltando a divisão e tensão que ainda persistem na nação após as eleições de 2020. O uso do termo "reféns" por Trump reflete não apenas a sua opinião pessoal, mas também a polarização crescente entre os partidários de diferentes ideologias políticas.
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