Uma foto sem data de Vivian Silver. (Twitter/X) |
Lamentavelmente, recebemos notícias trágicas sobre o destino de Vivian Silver, uma ativista incansável pela paz.
Sequestrada pelo Hamas, ela agora foi declarada morta após seus restos mortais serem encontrados em sua residência. Este desfecho doloroso foi confirmado por vários ativistas em contato com a família de Silver, incluindo Shifra Bronznick, uma destacada defensora judia da justiça social e amiga de longa data.
Aos 74 anos, Silver, até segunda-feira, era tida como uma das mais de 200 pessoas mantidas em cativeiro pelo Hamas. No entanto, ela agora integra a trágica lista de aproximadamente 1.200 vítimas fatais do grupo terrorista, vítima do ataque ocorrido em 7 de outubro. O Kibutz Be'eri, sua comunidade natal, testemunhou um dos piores massacres do dia, resultando na morte de mais de 100 pessoas nas mãos dos terroristas do Hamas.
Este evento sombrio não é isolado, pois outros ativistas pela paz também perderam a vida ou foram capturados pelo Hamas na mesma data. Hayim Katsman, de 32 anos, envolvido em trabalhos pacifistas no sul da Cisjordânia, foi morto em sua casa em outra comunidade próxima à fronteira de Gaza. Yocheved Lifschitz, que desempenhava papel crucial no transporte de palestinos de Gaza para cuidados médicos em Israel, foi capturada pelo Hamas e libertada no final de outubro, enquanto seu marido, Oded, permanece desaparecido.
Vivian Silver era uma mulher de notável compaixão, humanidade e dedicação à parceria árabe-judaica e à causa da paz. Anat Saragusti, escritora israelense e ativista feminista, expressou suas homenagens nas redes sociais, descrevendo-a como uma figura de compaixão infinita. John Lyndon, diretor executivo da Aliança para a Paz no Oriente Médio, ressaltou o desejo de Silver pela liberdade e paz.
Os filhos de Silver empreenderam uma extensa campanha pela sua libertação, destacando-se Yonatan Zeigen, que, de maneira notável em Israel, apelou por um cessar-fogo. Ele, influenciado por sua mãe, aprendeu a priorizar a busca pela paz. Chen Zeigen, seu outro filho, segue sua jornada acadêmica como doutorando em arqueologia na Universidade de Connecticut.
O legado de Vivian Silver vai além de sua vida pessoal. Nascida em Winnipeg, Canadá, ela foi diretora de longa data do Centro Árabe Judaico para Empoderamento, Igualdade e Cooperação. Em 2014, co-fundou a Women Wage Peace, promovendo ações de construção da paz entre mulheres de diversas comunidades e espectros políticos.
O trágico evento de 7 de outubro deixa um vazio irreparável na busca incessante de Vivian Silver por um mundo mais pacífico. Sua voz em prol da paz continuará a ecoar, inspirando aqueles que compartilham sua visão de um futuro onde o diálogo prevaleça sobre a violência. Descanse em paz, Vivian Silver.
AR News
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