Não há dúvida que o Hamas é um grupo terrorista ... diz Bolsonaro . Lula sempre esteve ao lado de ditaduras.. |
O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, concedeu uma entrevista ao canal LN+ na última sexta-feira, onde analisou o "enorme desafio" que o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, terá pela frente ao assumir o cargo no domingo. Bolsonaro disse ter conversado por 40 minutos com Milei e também com o ex-presidente Mauricio Macri.
Sobre a situação econômica da Argentina, Bolsonaro afirmou: "Em termos econômicos, a Argentina está pior que o Brasil quando assumi a presidência em 2019". Segundo ele, Milei está ciente da magnitude do desafio que enfrenta. O presidente eleito teria falado com Bolsonaro sobre como está formando seu gabinete e a possível colaboração do Parlamento.
No encontro com Macri, Bolsonaro destacou a boa relação que mantiveram durante o governo do ex-presidente argentino. "Macri quer colaborar com a situação atual e impulsionar a economia e a Argentina", disse.
Bolsonaro ressaltou a importância de "controlar a economia" e afirmou ter deixado o governo brasileiro com um superávit de R$54 bilhões. Elogiou o ministro da Economia Paulo Guedes, da escola de Chicago, diferente da escola austríaca que Milei segue. "Tivemos três meses consecutivos de deflação no Brasil, reduzimos impostos sobre combustíveis", destacou.
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Sobre a situação política no Brasil, Bolsonaro criticou Lula e afirmou: "Agora qualquer um pode ir para a prisão, principalmente os inocentes e os que têm uma bandeira em uma mão e a Bíblia na outra". Acusou o Tribunal Superior Eleitoral de favorecer a eleição de Lula.
Também atacou Lula por "não dizer que o Hamas é um grupo terrorista". Lembrou que Lula fundou o Fórum de São Paulo em 1990 e sempre esteve ao lado de grupos terroristas. Disse ainda que o principal assessor internacional de Lula, Celso Amorim, escreveu o prólogo de um livro pró-Hamas, embora não tenha especificado qual.
Quando questionado sobre a presença de bandeiras palestinas no bunker de Sergio Massa, Bolsonaro fez uma distinção: "A Palestina é uma coisa, o Hamas é outra".
Sobre as autoridades argentinas, Bolsonaro disse ter o hábito de não criticá-las quando visita o país. Lembrou que quando Lula esteve preso, Alberto Fernández o visitou e ele não comentou. "Também não persegui nenhum embaixador, mesmo que fosse de esquerda", afirmou.
Neste momento, Eduardo Bolsonaro interveio para elogiar o embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, a quem chamou de "Pichichi". Disse que Scioli "não é um mau embaixador" e tem "uma perspectiva econômica muito boa". Para Eduardo, se Milei mantiver Scioli no cargo, "há espaço para continuar fazendo um bom trabalho".
Em suma, Bolsonaro analisou a situação política e econômica da Argentina e do Brasil, elogiou Milei e Macri, criticou Lula e o TSE, e defendeu a atuação do embaixador Daniel Scioli, ressaltando a importância das relações bilaterais entre os dois países.
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