O estudo confirma pesquisas anteriores que a quantidade do hormônio GDF15 na corrente sanguínea de uma mulher grávida, bem como sua exposição ao hormônio antes da gravidez, aumenta a gravidade das náuseas durante o primeiro trimestre.
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De acordo com a Cleveland Clinic, entre 70% e 80% das mulheres relatam enjoos matinais durante a gravidez, com pico de sintomas geralmente entre as oito e 10 semanas de gravidez.
Uma condição mais perigosa, hiperêmese gravídica, é uma forma extrema de enjoo matinal caracterizada por náuseas e vômitos persistentes, podendo levar à perda de peso e desidratação. A hiperêmese também está associada a vários outros riscos à saúde da mãe e do bebê, incluindo parto prematuro, pré-eclâmpsia e coágulos sanguíneos.
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A Cleveland Clinic relata que apenas 3% das pacientes grávidas são diagnosticadas com hiperêmese, mas o distúrbio costuma ser subdiagnosticado.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres que apresentavam hiperêmese durante a gravidez apresentavam níveis significativamente mais elevados de GDF15 do que aquelas que não apresentavam sintomas.
O GDF15 é liberado por muitos tecidos corporais em resposta ao estresse, desencadeando uma resposta na área do cérebro responsável pelas náuseas. Os pesquisadores sugerem que, durante a gravidez, a placenta libera níveis mais elevados do hormônio na corrente sanguínea materna.
As descobertas indicam que um suplemento bloqueador hormonal pode ser um tratamento futuro para hiperêmese ou formas menos extremas, mas ainda perturbadoras, de enjoo matinal.
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