Pedido de revogação da prisão de Naime é feito devido ao tempo preso e estado de saúde do coronel |
Naime recebeu medicamentos e ficou em observação na UPA de São Sebastião
O coronel Jorge Eduardo Naime, ex-comandante de operações especiais da Polícia Militar do Distrito Federal, que está preso há quase 300 dias na Papuda, voltou a precisar de atendimento de emergência dentro de sua cela. Naime foi detido em fevereiro, acusado de se omitir ao chamado da corporação nos incidentes do dia 8 de janeiro. Ele já possui diversas comorbidades, incluindo diabetes e problemas cardíacos. Sua esposa, Mariana Adorno Naime, fez um apelo ao Supremo Tribunal Federal para que o coronel possa receber tratamento médico especializado e cumprir a prisão preventiva em domicílio.
Segundo informações obtidas, o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Jorge Eduardo Naime Barreto, passou por atendimento médico na UPA de São Sebastião após solicitação. De acordo com sua esposa, Mariana Adôrno Naime, o militar vinha sofrendo com fortes dores de cabeça, dormência nos braços e vômitos .
Família está preocupada com a saúde do coronel preso há quase 10 meses
No dia 27 de novembro, o coronel foi levado ao hospital após uma semana sem apresentar melhora. Na UPA de São Sebastião, Naime recebeu medicamentos e está em observação . A família está bastante preocupada com a saúde dele, uma vez que ele está preso há quase 10 meses, ou seja, cerca de 300 dias . Por esse motivo, eles entraram com um pedido de revogação da prisão, alegando que o coronel possui emprego fixo e residência fixa, e poderia responder ao processo em casa, com o uso de tornozeleira eletrônica
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O coronel tem enfrentado problemas de saúde desde antes de sua prisão em fevereiro de 2023. Ele já foi submetido a atendimentos médicos em três ocasiões diferentes, relatando fortes dores de cabeça, dormência nos braços e vômitos.
Em julho de 2023, o coronel foi encontrado desacordado em sua cela e levado a um hospital, onde foi atendido e liberado pouco tempo depois. Naime foi diagnosticado como pré-diabético e hipertenso antes de sua prisão, e desde então, não fez mais exames de acompanhamento de sua saúde .
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Defesa alega que coronel poderia responder ao processo em casa com uso de tornozeleira eletrônica
Além das informações já mencionadas, há um detalhe relevante sobre o estado de saúde do Coronel Jorge Eduardo Naime. Segundo sua esposa, Mariana Adôrno Naime, o coronel já estava com problemas de saúde antes de sua prisão e tem sofrido com "fortes dores de cabeça", "dormência nos braços" e "vômitos". Ele também possui laudo de hipertensão e diabetes.
Mariana relatou que Naime perdeu 16 quilos desde sua prisão e seu processo não avançou, apesar dos pedidos de soltura já feitos pela defesa. Além disso, o coronel não tem feito o acompanhamento médico preventivo adequado para tratar suas comorbidades .
É importante ressaltar que Naime já precisou de atendimento médico em outras ocasiões. Em julho, ele teve uma queda de pressão e, ao tombar, acabou se machucando. Em outra ocasião, ele necessitou de atendimento médico, mas não precisou ser levado ao hospital .
A família de Naime está preocupada com sua saúde, especialmente após a morte de Cleriston Pereira, que também tinha comorbidades e faleceu no Complexo Penitenciário da Papuda. A esposa do coronel questiona se ele também pode estar em risco de sofrer um infarto ou um AVC
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