A morte de um bugio na capital devido à febre amarela foi um indicativo da circulação do vírus na região. Além disso, a doença também foi identificada em animais em outras cidades do estado do Rio Grande do Sul, como Caxias do Sul, Santo Antônio das Missões, Riozinho, Três Coroas e São Borja.
A circulação do vírus da febre amarela em primatas não-humanos, como os bugios, funciona como um alerta sobre a presença da doença nas matas. Esses animais são considerados "sentinelas" e indicam a circulação do vírus na região.
Considerando o período de festividades de fim de ano e férias de verão, com intensa mobilidade de pessoas chegando e saindo do estado, é importante intensificar as ações de vacinação e comunicação de risco não apenas para a população do estado, mas também para os visitantes .
Seria interessante obter informações sobre a caracterização genômica dos vírus identificados, a fim de compreender o padrão de deslocamento e circulação do vírus da febre amarela não apenas no Rio Grande do Sul, mas em todo o país .
A vigilância de epizootias, como a morte de primatas não-humanos, é fundamental para a detecção precoce da circulação do vírus da febre amarela. Quando ocorrem epizootias, é necessário investigar os óbitos de primatas, realizar pesquisa entomológica, identificar a circulação viral e buscar ativamente casos humanos da doença.
Além da vacinação da população humana susceptível, é importante controlar a infestação vetorial nas áreas perirurbanas próximas ao foco e capacitar a rede de assistência para detecção e manejo de casos humanos
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