Colapso da mina em Maceió . Câmera na antiga Casa de saúde psiquiátrica José Lopes |
A Defesa Civil de Maceió está trabalhando para retomar o monitoramento da mina 18 da Braskem, que rompeu no último domingo. O equipamento DGPS, utilizado para acompanhar as movimentações do terreno, foi perdido com o rompimento da cavidade. No entanto, as equipes técnicas estão estudando a forma mais viável de continuar monitorando a mina rompida e traduzir a situação em detalhes.
Apesar da perda do DGPS da mina 18, os demais equipamentos instalados nas outras perfurações estão funcionando normalmente e não indicaram, até o momento, movimentações atípicas que sugerem dolinamento (depressão circular resultante de erosão subterrânea). A região afetada pelo rompimento e as áreas próximas aos poços de sal-gema continuam sendo monitoradas 24 horas por dia. A Defesa Civil ressalta que o evento se concentrou na mina 18 e não há indicação de comprometimento de outras minas próximas. Além disso, não foram registradas vítimas, uma vez que a área estava desocupada.
A retomada do monitoramento do solo na região afetada permitirá avaliar se o solo continua em movimento e, por meio de estudos, determinar a dimensão do desastre. Isso ajudará a determinar se o rompimento foi parcial, restrito ao trecho da Lagoa Mundaú, ou se foi um colapso mais abrangente
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