Esta foto mostra uma larva perto de uma ferida aberta. |
Uma combinação potencialmente perigosa é o uso simultâneo de éter e bisturi elétrico no centro cirúrgico
Uma cirurgia conduzida no Hospital Geral do Estado (HGE), utilizando éter para limpar ferimentos faciais de um paciente de 71 anos com câncer avançado, resultou em queimaduras graves durante o uso do bisturi elétrico. O éter, empregado para eliminar larvas presentes nos ferimentos, desencadeou um princípio de incêndio durante o procedimento cirúrgico, levando ao afastamento da equipe médica envolvida e à internação contínua do paciente. O diretor médico do HGE mencionou que o incidente gerou fumaça, levando à evacuação do Centro Cirúrgico. O caso foi comunicado à Polícia Civil para investigação. Felizmente, a rápida intervenção de um acadêmico com um extintor de incêndio evitou uma tragédia maior.
A utilização de éter durante a cirurgia, embora às vezes considerada uma prática para eliminar larvas, levanta questões sobre os protocolos de segurança e a análise de riscos associados. Geralmente, outras substâncias como vaselina ou óleo são preferíveis, pois as larvas necessitam de oxigênio para sobreviver e podem ser removidas manualmente. A ivermectina por via oral é a medicação de escolha para tratar infestações parasitárias .
Incidente cirúrgico no HGE de Alagoas : éter, bisturi elétrico, questões de Segurança e protocolo hospitalar
A combustão do éter na presença de equipamentos elétricos como o bisturi pode ser considerada uma negligência ,imperícia e imprudência médica, exigindo uma investigação detalhada para determinar as causas exatas do incidente e estabelecer responsabilidades legais.
Negligência, imprudência e imperícia são termos frequentemente encontrados em vários contextos jurídicos. Em linhas gerais, negligência refere-se à falha em agir conforme o esperado para uma determinada situação; imprudência é caracterizada por ações realizadas sem a devida cautela; e imperícia é a execução inadequada de uma ação devido à falta de habilidade técnica ou incompetência.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) relatou que o paciente foi admitido com lesões graves em 26 de março e posteriormente transferido para o Centro de Tratamento de Queimados do HGE após o acidente durante a cirurgia. O Conselho Regional de Medicina e a comissão de ética do HGE estão envolvidos na apuração do caso, visando garantir a prestação de cuidados médicos adequados e evitar futuros incidentes similares.
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Fontes que optaram por manter o anonimato afirmam que o paciente está atualmente na UTI geral, enquanto a equipe médica continua realizando plantões. Uma investigação detalhada é necessária e requer o acompanhamento do Ministério Público, encarregado de fiscalizar o cumprimento das leis, além do Conselho de Medicina, que, ciente do incidente, deveria conduzir uma investigação e solicitar os protocolos hospitalares para o tratamento das diversas patologias atendidas no HGE de Alagoas.
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