Um novo estudo publicado no Relatório Semanal de Morbidade e Mortalidade revelou que crianças vacinadas recentemente com a vacina tríplice viral MMR (sarampo, caxumba e rubéola) podem apresentar resultados falsamente positivos para sarampo em testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) realizados para investigar erupções cutâneas. O vírus vivo atenuado do sarampo presente na vacina pode ser detectado por esses testes, mas não causa infecção ativa em pessoas com sistema imunológico saudável. O estudo foi motivado por dois casos no Tennessee em que crianças apresentaram erupções cutâneas sem fatores de risco conhecidos para sarampo, ocorrendo 11 a 13 dias após a vacinação com MMR. Uma análise nacional mais ampla revelou que 1,1% dos testes de PCR realizados para erupções cutâneas resultaram em positivos para o vírus do sarampo, sendo que em 14 desses casos os pacientes haviam recebido a vacina MMR cerca de 12 dias antes dos testes. Os autores do estudo alertam para a possibilidade de detecção acidental do vírus da vacina contra o sarampo em testes de PCR sindrômica e destacam a importância de considerar o histórico de vacinação e os fatores de risco ao interpretar esses resultados.
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