Assédio Moral na SESAU: persistência de uma prática denunciada em Alagoas

Assédio Moral na SESAU: denúncias continuam, intervenção do Ministério Público é essencial

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Parece que o Assédio Moral se tornou uma prática institucionalizada na SESAU. Em 2017, a SATEAL já cobrava providências, e como de costume, a SESAU fazia promessas. O texto de 2017 relata que o Assédio Moral no Ambulatório Noélia Lessa seria investigado, conforme afirmou a SESAU na época. A situação envolvia denúncias contra a coordenadora de enfermagem da unidade, levando a uma reunião entre os profissionais de enfermagem e representantes da SESAU. 

SESAU ALAGOAS

A cobertura da imprensa destacou detalhes sobre o caso, incluindo relatos de humilhações e perseguições por parte da coordenação do setor, afetando a saúde dos profissionais. Um abaixo-assinado foi entregue à SESAU pedindo mudanças na coordenação, mas, até então, não houve resposta. O sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (Sateal) também estava envolvido, exigindo medidas concretas. A SESAU respondeu que uma sindicância seria instaurada para apurar o caso, seguindo os procedimentos legais e garantindo a ampla defesa tanto para a servidora denunciada quanto para os denunciantes.

Confira a reportagem no site da SATEAL Publicado em: 18/10/2017 15:17  clicando aqui

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Como resolver se nos dias atuais a prática persiste com denúncias frequentes ? Intervenção do Ministério Público?

 Ministério Público como Guardião da Ética legal e dos Direitos dos Trabalhadores

Se a prática de Assédio Moral persiste nos dias atuais na SESAU, uma intervenção do Ministério Público pode ser necessária. O Ministério Público pode investigar as denúncias, garantindo a proteção dos direitos dos trabalhadores e a adequada punição dos responsáveis. Além disso, é importante que os trabalhadores afetados continuem denunciando essas práticas e busquem apoio de sindicatos e outras organizações de defesa dos direitos dos trabalhadores.

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Com Agências :

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