Polícia conclui inquérito sobre falsa médica em alagoas
A paciente Anita Bezerra passou duas horas em uma consulta com Helenedja Oliveira, em um centro médico no bairro da Jatiúca. Ela não desconfiou que a profissional, na verdade, não era médica e não possuía registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).
Helenedja Oliveira, falsa médica |
Helenedja é descrita como uma pessoa bem articulada, que agia como se fosse uma médica. Ela está sendo investigada por exercício ilegal da profissão. O inquérito da Polícia Civil foi concluído nesta quarta-feira (17) e o caso foi enviado à Justiça alagoana, onde ela responde em liberdade.
A denúncia contra Helenedja partiu inicialmente de médicos ao CRM, que identificaram que ela não era profissional da medicina. A entidade de classe então levou o caso à polícia.
De acordo com a delegada Luci Mônica, Helenedja afirmou que atuava há quase uma década na área médica, como nutróloga e especializada em Oncologia metabólica. No entanto, ela não conseguiu comprovar sua titulação.
Anita Bezerra, uma das pacientes atendidas, só descobriu que Helenedja era uma falsa médica quando amigos a avisaram após a suspeita ter sido levada à delegacia. Ela relata que a mulher se apresentou de forma profissional, com jaleco e nome bordado, e chegou a cobrar R$ 450 pelo atendimento, informando que não atendia por plano de saúde.
Após a denúncia do CRM, a polícia constatou in loco que Helenedja estava atuando irregularmente. A delegada afirma que a investigada não apresentou qualquer documento que comprovasse sua formação médica.
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