O Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) alertou sobre infecções invasivas por meningococo em viajantes que retornam da Arábia Saudita, especialmente entre peregrinos da Umrah. Foram relatados 12 casos em três países: França (4), Reino Unido (3) e Estados Unidos (5). A maioria dos casos envolvia o sorogrupo W e os pacientes não estavam vacinados contra meningococo. O risco é considerado moderado para peregrinos não vacinados. Autoridades de saúde estão monitorando e recomendando a vacinação para prevenir novos casos.
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| Vista aérea da cidade de Riad, capital da Arábia Saudita |
Contexto do Alerta
O Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) emitiu um alerta sobre infecções invasivas por meningococo em viajantes que retornam da Arábia Saudita. Esta situação tem preocupado especialmente as autoridades de saúde devido ao aumento de casos entre peregrinos que participaram da Umrah, uma importante peregrinação islâmica.
Casos Relatados
Foram identificados 12 casos de infecções invasivas por meningococo nos últimos meses, distribuídos entre três países:
- França: 4 casos
- Reino Unido: 3 casos
- Estados Unidos: 5 casos
A maioria dos casos envolvia o sorogrupo W, uma variante particularmente preocupante devido à sua gravidade e capacidade de se espalhar rapidamente.
Estado de Vacinação
Um ponto crítico observado foi que a maioria dos pacientes afetados não estava vacinada contra o meningococo. A vacinação é uma medida preventiva crucial para evitar a disseminação dessa doença potencialmente fatal, especialmente entre grupos de alto risco como os peregrinos.
Recomendação para Viajantes
Dada a situação, o ECDC classifica o risco como moderado para peregrinos não vacinados que viajam para a Arábia Saudita. As autoridades de saúde recomendam fortemente a vacinação contra meningococo para todos os viajantes que planejam participar de peregrinações religiosas ou outras viagens para a região.
Monitoramento e Medidas Preventivas
As autoridades de saúde estão intensificando o monitoramento e reforçando as recomendações de vacinação. Essas medidas visam reduzir o risco de novos casos e proteger a saúde pública.
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