O Rio Grande do Sul foi fortemente afetado por chuvas persistentes desde 27 de abril, segundo o Inmet. Em algumas regiões, como os vales centrais, planaltos, encostas montanhosas e áreas metropolitanas, os volumes de precipitação ultrapassaram os 300 milímetros em menos de uma semana. Em Bento Gonçalves, por exemplo, o volume chegou a 543,4 mm.
Destruição no RS |
Porto Alegre recebeu 258,6 mm de chuva em apenas três dias, o que corresponde a mais de dois meses de chuva comparado à média normal de abril. Além disso, a temperatura mais elevada do Oceano Atlântico Sul, próxima à faixa equatorial, contribuiu para a umidade, intensificando as chuvas.
O transporte de umidade da Amazônia, juntamente com o contraste térmico entre o ar mais quente ao norte da Região Sul e o ar mais frio ao sul do Rio Grande do Sul, também fortaleceu as tempestades, de acordo com o Inmet.
O Relatório sobre o Estado do Clima na América Latina e no Caribe 2023 da OMM, a ser lançado em 8 de maio, analisará os impactos do El Niño e das mudanças climáticas na região no ano passado. Esse tema também foi discutido nas reuniões entre a secretária-geral da OMM, Celeste Saulo, e os líderes governamentais no Chile, de 1 a 2 de maio.
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